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segunda-feira, 18 de maio de 2015

conversas em TERRENOS BALDIOS

Terrenos Baldios, a nova criação do Teatrão, é um espetáculo sobre encontros em primeira pessoa no tempo presente. Por isto mesmo, e em colaboração com a professora Maria da Conceição Ruivo, o Teatrão abre as portas da Tabacaria para duas tertúlias, depois do espetáculo de sábado à tarde. A primeira conversa para discutir o tempo segundo abordagens de diferentes áreas da ciência e das humanidades aconteceu no sábado (dia 16). 

Como é habitual ao Teatrão, a informalidade  foi o tom da conversa, que a professora Conceição Ruivo (aposentada do Departamento de Física e escritora) apresentou. A segunda sessão é no dia 30 de maio e contará com Rui Mota Cardoso (psiquiatra e professor da FMUP), Ana Luísa Amaral (poeta e professora da FLUP) e Vítor Cardoso (astrofísico e professor do IST da UL).


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Joaquim Benite, uma geração depois

JOAQUIM BENITE por RODRIGO FRANCISCO
Companhia de Teatro de Almada 1978 x Companhia de Teatro de Almada 2014 (Conversa)
No âmbito do programa Raukoon do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) para as LINHAS CRUZADAS
Tabacaria | 30 SET | terça | 17h | Entrada livre

 O CAPC lançou aos parceiros LINHAS CRUZADAS o desafio de conceber a programação RAUKOON, inspirada no encontro histórico que Robert Rauschenberg e Willem De Kooning tiveram em 1953, onde o primeiro, autor emergente e grande admirador da obra de De Kooning apaga um seu desenho, devidamente autorizado pelo autor, que ali compreende um profundo ato criativo. Surge assim a proposta de estudar a relação entre mestres x discípulos, consagrados x emergentes e o diálogo criativo que daí decorre.

O Teatrão participa nesta programação com uma conversa entre Jorge Louraço Figueira e Rodrigo Francisco, diretor artístico da Companhia e do Festival de Teatro de Almada, encenador e dramaturgo, sobre o seu trabalho de continuidade e renovação deste icónico projeto teatral português fundado por Joaquim Benite.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Gerações em confronto

RauKoon | Rauschenberg x De Kooning
UM COMBATE GERACIONAL
6 a 30 SET | Coimbra

Em 1953, o jovem artista Robert Rauschenberg propôs a Willem De Kooning, então um dos mais consagrados artistas, um estranho desafio: que de Kooning lhe cedesse um desenho para Rauschenberg o apagar. Erased de Kooning Drawing confirma por antecipação o que veio a ser grande parte da história do século XX, e mostra como um dos tropos mais importantes da história da arte no século XX é o de "destruição" ou "apagamento" ou "rasura".

RauKoon, o desafio lançado pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) à plataforma LINHAS CRUZADAS, propõe-se convidar artistas emergentes a eleger um autor consagrado para que estabeleçam um diálogo criativo que se traduzirá numa exposição, num concerto, numa conversa, numa ação a dois. No caso d'O Teatrão, propõe-se o confronto entre o trabalho de Joaquim Benite, que fundou a Companhia de Teatro de Almada em 1978, e o de Rodrigo Francisco, que, após a morte do fundador, tomou em mãos o trabalho de continuidade e renovação deste icónico projeto teatral português..

LINHAS CRUZADAS é um projecto que une quatro associações culturais de Coimbra – O Teatrão, Jazz ao Centro Clube (JACC), Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e Casa da Esquina, procurando fomentar cruzamentos entre as atividades das quatro entidades e, através da articulação, cooperação e troca artística, oferecer ao público de Coimbra um novo espaço de criação, experimentação e fruição das artes.


PROGRAMA 

CONCERTO 
Luís Figueiredo: Erasing Monk 
18 SET | 22h | Salão Brazil 

CONVERSA 
Al Berto, O Último Habitante 
19 SET | 21h30 | Casa da Esquina 

CONVERSA 
Joaquim Benite por Rodrigo Francisco 
Companhia de Teatro de Almada: 1978 x 2014 
30 SET | 17h | Tabacaria OMT

EXPOSIÇÃO 
Pedro Vaz x João Queiroz
06 a 27 SET | terça a sábado das 14h às 18h | CAPC Sede





sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Comunidade viva

Gambozinos e Peobardos - Grupo de Teatro da Associação Cultural e Desportiva da Vela (Conversa)
Sala de Ensaios | 22 de fevereiro | sábado | 15h | Entrada livre

Neste sábado recebemos os Gambozinos e Peobardos, que, vindos da Vela (Guarda), nos vêm falar sobre a forma como têm trabalhado com a sua comunidade, a escolha de repertório e a integração da cultura local na criação dos seus espetáculos. Ficaremos também a saber qual a repercussão da atividade dos Gambozinos e Peobardos nos hábitos da população local e ouviremos falar sobre a experiência de residência artística que a companhia realizou n'O BANDO, em Palmela, e da qual resultou o espetáculo "Siameses", estreado em dezembro de 2013.



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Teatro e Comunidade, entre a palavra e a ação

No próximo dia 16 de fevereiro, o LABORATÓRIO TEATRO E COMUNIDADE irá encerrar com um sábado cheio: às 14h30, João Pedro Vaz apresenta o projeto COMÉDIAS DO MINHO, de que é atual diretor artístico e, logo a seguir, continuamos a conversa iniciada há uma semana sobre "Estratégias para a criação de uma dinâmica cultural regional". Por fim, às 21h30, o Leirena Teatro traz à OMT a sua última criação: CORRE MÃE! CORRE! Junte-se a nós!

Apresentação do projeto COMÉDIAS DO MINHO
João Pedro Vaz | Associação Comédias do Minho
Tabacaria | 16 de fevereiro | 14h30 – 15h30 | entrada livre

As COMÉDIAS DO MINHO nasceram em 2003 como fruto do investimento e da colaboração de cinco municípios – Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira – e têm como missão dotar o Vale do Minho de um projeto cultural próprio, adaptado à sua realidade socioeconómica e, portanto, com um enfoque especial no envolvimento das populações, a partir da construção de propostas de efetivo valor participativo e simbólico para as comunidades a que se dirigem.

JOÃO PEDRO VAZ
Nasceu no Porto, em 1974. É ator desde 1994 e encenador desde 2011. Iniciou-se no TEUC (Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra) a cuja direção pertenceu em 1995/6. Foi co-fundador da ASSéDIO e co-director entre 1998 e 2001 e colaborou ainda com o TEP e o TNSJ, no Porto, e, em Lisboa, com o T. Aberto, T. Meridional, T. da Cornucópia, T. Maria Matos e o TNDMII, entre outros. É diretor artístico das Comédias do Minho desde Outubro de 2009. Recebeu o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte – Teatro 2000 (MC/IPAE), o The Best of Porto – Melhor Ator Teatro 2005 (Esc. de Comércio Externo) e foi nomeado para os Globos de Ouro SIC – Melhor Ator Teatro 2002. O seu espetáculo Ego teve duas nomeações no Prémio Autores 2010 (SPA/RTP).
As Comédias do Minho receberam em 2010 o Prémio Norte Criativo (CCDR-N e JN).



ESTRATÉGIAS PARA A CRIAÇÃO DE UMA DINÂMICA CULTURAL REGIONAL 
Tabacaria | 16 de fevereiro | 15h30 – 17h30 | Entrada livre 

A Região Centro do País, em particular os concelhos que circundam Coimbra, tem mantido uma já longa tradição de teatro, seja este desenvolvido por coletividades locais amadoras, seja por companhias profissionais, revelando um enorme potencial de desenvolvimento comunitário. Num momento em que assistimos à desertificação de parte do nosso território e à consequente perda das raízes e da memória do que somos, propomos uma discussão sobre o papel que todas aquelas estruturas têm, ou podem ter, na revitalização do território.


CORRE MÃE! CORRE!
Leirena Teatro | Leiria
Sala Grande | 16 de fevereiro | 21h30 | Entrada: €4

Fortemente ligado à Batalha de Aljubarrota, CORRE MÃE! CORRE! é um espetáculo simples e popular que fala de uma família que luta pelo seu futuro e consequentemente pelo seu país.
A mãe vê os seus dois filhos partirem para a batalha enquanto Maria, a filha mais nova, decide fugir de casa para lutar na linha da frente, na esperança de mudar o mundo. A mãe, ao saber da sua fuga, parte numa busca sem tréguas, na esperança de a levar de novo para casa. Na sua procura ela passa por vários lugares e várias gentes que a fazem sentir e entender as consequências de uma invasão e de um clima de instabilidade, o que a levará a lutar para garantir um futuro aos seus filhos. Um espetáculo que fala do amor, da LUTA de uma mãe que tudo faz para garantir a segurança dos seus filhos.
Falamos de situações e acontecimentos que certamente ocorreram e que não podem ficar perdidos no tempo. Por isso, o objetivo é fazer com que em todas as noites nasça um espetáculo para que “as palavras esquecidas sejam de novo aprendidas!”

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Vozes coletivas, vozes de futuro

Seis dias de intensa atividade, intermediados pelo Entrudo, e em que a OMT se mascara de um caldeirão onde entram espetáculos de companhias profissionais e amadoras, fóruns e partilha de experiências, numa reflexão conjunta sobre a potencialidade do Teatro como factor de desenvolvimento das comunidades locais.


LABORATÓRIO TEATRO E COMUNIDADE (COMUNIDADE)
Oficina Municipal de Teatro | 7 a 16 de fevereiro de 2013 

A primeira edição do LABORATÓRIO TEATRO E COMUNIDADE propõe um programa de apresentação de espetáculos de companhias amadoras e profissionais de Coimbra, Montemor-o-Velho, Figueira da Foz e Leiria, mas também de projetos de reconhecido sucesso, como a Queima do Judas da ACERT e as COMÉDIAS DO MINHO. Haverá, ainda, tempo para que todos se possam juntar e conversar sobre os problemas concretos com que se deparam, hoje em dia, estas companhias e sobre novas formas de criação de dinâmicas regionais positivas e que permaneçam no futuro.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Vídeo Família

YOUR BROTHER. REMEMBER? (teatro)
de Zachary Oberzan
Sala Grande | 3 de setembro | Sábado | 21h30

Preço único de entrada: € 10

BRUNCH COM ZACHARY OBERZAN (conversa)
Tabacaria | 4 de setembro | Domingo | 12h-14h | Entrada Livre

Quando eram mais novos, Zachary e Gator, o irmão mais velho, faziam paródias dos filmes favoritos, indo de Kickboxer, a obra-prima de Van Damme, ao filme de culto Faces of Death. Agora, vinte anos depois, Zack regressa a casa para reconstituir esses filmes plano a plano, e tentar perceber o que mudou para os dois irmãos. Um tornou-se ator, o outro autodestruiu-se. Podia ter sido de outra maneira?

YOUR BROTHER é uma experiência teatral feita a partir de vídeos caseiros, filmes de Hollywood e fotos antes/depois. Zachary Oberzan trabalhou com o Wooster Group e com Richard Foreman e é fundador do premiado grupo de Nova Iorque Nature Theatre of Oklahoma. No dia a seguir ao espetáculo, o ator fala do seu trabalho na Tabacaria.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Espetacular e Real: as Artes entre a Espada e Parede

ESPETACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE (Ciclo de conversas)
Casa de Chá do Jardim da Sereia | 29 de junho | Quarta | 19h

É a última sessão. Desde janeiro passaram por este ciclo de conversas Pedro Marques, Luísa Pinto, Miguel Castro Caldas, Pedro Mantovani, Carlos Costa, Manuel Rocha, Filipa Malva, Sérgio Dias Branco e Francisco Beja. Depois das três primeiras sessões do ciclo, em que discutimos o papel dos teatros municipais e das companhias independentes, dos dramaturgos e dos encenadores, dos festivais diários e das performances quotidianas, continuámos o nosso ciclo sobre o lugar do teatro num contexto de espectacularização do eu e das comunidades. Encerramos com uma discussão na qual participam artistas ligados à comunidade (caso de João Pedro Vaz nas Comédias do Minho, nos concelhos de Paredes de Coura, Valença, Monção, Melgaço e Vila Nova de Cerveira; e de Fernando Moreira, em Paredes) ou cuja dramaturgia retrata diretamente a realidade nacional (tanto Fernando Moreira como Sandra Pinheiro). O teatro deve tentar mudar alguma coisa? Como?

POR TRÁS DA TELA QUEM ESTÁ?

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam atualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, «Muito além do Espetáculo» (www.mariaritakehl.psc.br). Será que vivemos numa sociedade do espetáculo?

E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

João Pedro Vaz, ator, diretor do projeto Comédias do Minho, Fernando Moreira, ator, encenador e dramaturgo, e Sandra Pinheiro, dramaturga, concluem o ciclo Espetacular e Real, desta vez na Casa de Chá do Jardim da Sereia, numa conversa moderada por João Maria André.

JOÃO PEDRO VAZ nasceu no Porto em 1974. Iniciou-se no TEUC (Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra) a cuja direção pertenceu em 1995/6.; Foi cofundador e codiretor da ASSéDIO entre 1998 e 2001 e colaborou ainda com o TEP e o TNSJ, no Porto e, em Lisboa, com o T. Aberto, T. Meridional e T. da Cornucópia, o T. Maria Matos e o TNDMII entre outros. Ator desde 1994, encenador desde 2011, trabalhou com diversos encenadores e em múltiplos projetos. É diretor artístico das Comédias do Minho desde outubro de 2009.
Recebeu o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte – Teatro 2000 (MC/IPAE), o The Best of Porto – Melhor Ator Teatro 2005 (Esc. de Comércio Externo) e foi nomeado para os Globos de Ouro SIC – Melhor Ator Teatro 2002. O seu espetáculo Ego teve duas nomeações no Prémio Autores 2010 (SPA/RTP). As Comédias do Minho receberam em 2010 o Prémio Norte Criativo (CCDR-N e JN).


FERNANDO MOREIRA (Porto 1968) é ator, encenador e dramaturgo.
Como ator trabalhou com diversas estruturas teatrais, nomeadamente com o Teatro Nacional São João/Teatro Carlos Alberto e o Teatro Experimental do Porto, com os encenadores Ricardo Pais, José Carretas, Giorgio Barberio Corsetti, Nuno Cardoso, Nuno Carinhas, Júlio Castronuovo, entre outros.
Encenou vários espetáculos no Teatro Experimental do Porto, Teatro Artimagem, Panmixia, TZero, entre outras. Enquanto dramaturgo escreveu mais de 10 obras em grande parte já representadas.

SANDRA PINHEIRO (Guimarães, 1977) é uma dramaturga portuguesa.
Autora das peças ”Emprateleirados” Prémio Miguel Rovisco 2003 (Teatro da Trindade/Inatel), “Homens de cá e de lá”, ”Os filhos de Teresa” distinguida com uma Menção Honrosa pelo júri do Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno 2009, “Os trabalhadores invisíveis” e “Como ser feliz em apenas 5 dias”. Participou em workshops de escrita com José Sanchis Sinisterra, Linda Seger e com Andrea Thome e Michael Bradford da Lark Play Development Centre. Em julho de 2009 participou na residência de escrita dramática do Royal Court Theatre, em Londres, com uma bolsa da DGArtes e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde trabalhou sobre o texto “Os trabalhadores invisíveis”, sobre a realidade das fábricas do Norte de Portugal.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mais Luz!

ESPETACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE (Conversa)
Casa das Caldeiras | 25 de maio | Quarta | 19h

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam atualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, Muito além do Espetáculo. Será que vivemos numa sociedade do espetáculo?

E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

Depois das quatro primeiras sessões, em que discutimos o papel dos teatros municipais e das companhias independentes, dos dramaturgos e dos encenadores, dos festivais diários e das performances quotidianas, continuamos o nosso ciclo sobre o lugar do teatro num contexto de espetacularização do eu e das comunidades. Estarão presentes na Casa das Caldeiras Francisco Beja e Sérgio Dias Branco, estando a moderação da conversa a cargo de Fernando Matos de Oliveira.

Francisco Beja é Diretor da ESMAE e membro da direção da ELIA. Faz desenho de luz para teatro, dança e música em vários espaços e teatros, e foi consultor técnico do Teatro Helena Sá e Costa e do Teatro Rivoli, entre outros. Tem o MA in Theatre Studies da Leeds University.

Sérgio Dias Branco é membro integrado do Instituto de Filosofia da Linguagem da Universidade Nova de Lisboa, onde é investigador em cinema e filosofia. É também membro convidado do grupo de análise fílmica da Universidade de Oxford, “The Magnifying Class”. Ensina cinema na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Coimbra e ensinou cinema e televisão na Universidade de Kent, em Inglaterra, onde lhe foi atribuído o grau de doutor em Estudos Fílmicos.

Fernando Matos de Oliveira é professor auxiliar da Faculdade de Letras de Coimbra e autor de «O Destino da Mimese e a Voz do Palco: O Teatro Português Moderno» (1997) e «Teatralidades. 12 Percursos pelo Território do Espetáculo» (2003). Organizou os «Escritos sobre Teatro» (2001) de António Pedro, fundador do Teatro Experimental do Porto, e «Melodrama I» (com José Oliveira Barata e Maria Helena Santana, 2005), o primeiro volume de uma série de estudos sobre a cultura melodramática na época moderna e contemporânea, projeto a decorrer no âmbito do Centro de Literatura Portuguesa da FLUC.


sábado, 23 de abril de 2011

Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

José Rui Martins, da direcção da companhia Trigo Limpo Teatro ACERT, e Filipa Malva, arquitecta e cenógrafa, estarão presentes na quarta conversa do ciclo "Espectacular e Real". Desta vez, o encontro é no Café Santa Cruz, numa conversa moderada por João Maria André. Dia 27 de Abril, às 19h.

As sessões seguintes terão lugar na Casa das Caldeiras e na Casa de Chá do Jardim da Sereia.


quinta-feira, 24 de março de 2011

Por trás da tela quem está?

ESPECTACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE Ciclo de conversas Galeria Bar Santa Clara | 30 de Março | Quarta | 19h

Carlos Costa, do grupo de teatro Visões Úteis, e Manuel Rocha, do Conservatório de Música de Coimbra, continuam o ciclo Espectacular e Real, desta vez na Galeria Bar Santa Clara, numa conversa moderada por Fernando Matos de Oliveira.

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam actualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, «Muito além do Espectáculo» (www.mariaritakehl.psc.br). Será que vivemos numa sociedade do espectáculo?

CARLOS COSTA é co-director artístico do Visões Úteis, que fundou em 1994 e onde tem desenvolvido inúmeros processos criativos nas áreas do teatro e da arte na paisagem. É também professor de dramaturgia na Academia Contemporânea do Espectáculo, membro dos órgãos sociais da PLATEIA - Associação de Profissionais das Artes Cénicas e participante nos fóruns internacionais para as Políticas Culturais do IETM - International Network for the Contemporary Performing Arts.

MANUEL ROCHA é director do Conservatório de Música de Coimbra. Estudou em Moscovo, no Instituto Gnessin, onde se licenciou como professor de violino e músico de orquestra. É membro da Brigada Victor Jara, onde tomou contacto com as recolhas do Michel Giacometti, e do GEFAC, onde tem feito trabalhos de recolha, estudo e divulgação da música regional. Em 2003, foi autor de uma série de documentários para a RTP sobre a música popular portuguesa, realizados a partir da série «Povo que Canta».

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Por trás da tela quem está?

ESPECTACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE
Ciclo de conversas
Almedina (Estádio) | 23 de Fevereiro | Quarta | 19h

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam actualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, «Muito além do Espectáculo» (www.mariaritakehl.psc.br). Será que vivemos numa sociedade do espectáculo?

E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

PEDRO MANTOVANI, diretor e dramaturgista de São Paulo, professor na Escola Livre de Santo André, e MIGUEL CASTRO CALDAS, escritor, dramaturgo e tradutor, menção honrosa da Associação Portuguesa dos Críticos de Teatro pelo trabalho desenvolvido em 2005, continuam o ciclo Espectacular e Real, desta vez na livraria Almedina (Estádio), numa conversa moderada por JOÃO MARIA ANDRÉ. As sessões seguintes terão lugar na Galeria Bar Santa Clara e no Café Santa Cruz.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Por trás da cortina

ESPECTACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE
Ciclo de conversas
FNAC Coimbra - 26 de Janeiro, Quarta, 19h

A ideia de que vivemos numa sociedade do espectáculo parece posta em causa pelo facto de a cultura da televisão e da publicidade enfrentar a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreve Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, Muito além do Espectáculo. E onde fica o teatro no meio disto tudo? O que está para além da espectacularização quotidiana? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

Luísa Pinto, directora do cine-teatro Constantino Nery, em Matosinhos, que trabalhou como directora de imagem e apresentadora na RTPN, e Pedro Marques, dramaturgo, tradutor de Sarah Kane, dão início às hostilidades do ciclo Espectacular e Real, em plena FNAC Coimbra, numa conversa moderada por Fernando Matos Oliveira. As sessões seguintes terão lugar na Livraria Almedina (Estádio), na Galeria Bar Santa Clara e no Café Santa Cruz.

domingo, 6 de junho de 2010

Desconfiado? Tenha fé.

Um conjunto de variações sobre todo o tipo de regras e os que as impõem, NORMA inclui nas suas personagens tanto figuras do topo da pirâmide existencial (Deus, Jesus Cristo e as pombas), como uma bola de cotão falante. Segundo o Teatro da Palmilha Dentada, a peça é «inteiramente falada nas línguas da época, Aramaico, Hebraico e Mirandês». No dia anterior, o grupo estará à conversa com o público de Coimbra para dar a conhecer o seu processo criativo.

À CONVERSA COM A PALMILHA | Tabacaria | 8 de Junho | 22h00 | Entrada livre

NORMA TEATRO DA PALMILHA DENTADA | Sala Grande | 9 de Junho | 21h30 | M12
Preço dos bilhetes: € 4 (grupos +10 pessoas), € 5 (estudante / M65) e € 10.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Última conversa na Livraria Almedina

Pela última vez este mês, O Teatrão e a Livraria Almedina Estádio associam-se na organização de mais uma conversa a partir do "Cabaré da Santa". É já na próxima quinta-feira, dia 23 de Outubro, pelas 18h30 que receberemos com agrado todos os que se quiserem juntar à Professora Maria Aparecida Ribeiro, da Faculdade de Letras de Coimbra, ao Dr. Laborinho Lúcio, ex-ministro da Justiça, e ao elenco do "Cabaré" para uma agradável conversa à volta do tema "Desacordos da Língua Portuguesa".
Esperamos por vós!