terça-feira, 31 de maio de 2011

Encruzilhadas

ENCRUZILHADAS (Música)
Tabacaria | 4 de junho | sábado | 21h30
1ª parte: Amazing Flying Pony


Dar voz à nova geração de música coimbrã e divulgar as bandas de rock'n'roll alternativo da cidade são os grandes objectivos desta noite de concertos idealizada por quatro estudantes do 12º ano da Escola Secundária Infanta D. Maria.

Entrada: 5 euros

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Sean Riley & The Slowriders

SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS (Música)
Sala Grande | 2 de Junho | Quinta | 21h30
DJ set Rockbelho | 00h

Sean Riley & The Slowriders estão de regresso! Aos discos – It’s Been A Long Night – e aos grandes palcos com concertos especiais de apresentação das novas canções. It’s Been A Long Night é o terceiro trabalho de originais do grupo. Depois da estreia auspiciosa com Farewell (2007) e da confirmação com Only Time Will Tell (2009), eis que Sean Riley e companheiros nos presenteiam com 11 novas canções. A seguir ao concerto, um DJ set como deve ser.
2 de junho, 21h30, Oficina Municipal do Teatro.

Bilhetes à venda na FNAC: 12,99 euros (pack CD + voucher*)

*o portador do voucher deverá dirigir-se à bilheteira da OMT para o trocar, juntamente com o talão de compra, pelo bilhete de acesso à Sala Grande da OMT

terça-feira, 24 de maio de 2011

Festival PANOS

FESTIVAL PANOS (Teatro)
Sala Grande | 27 a 29 de maio

O Festival PANOS deste ano em Coimbra acolhe espetáculos de Tondela e de Leiria e mostra de novo o espetáculo das nossas classes. No sábado, os três grupos de jovens participarão num workshop conjunto.

FILHOS DE ASSASSINOS
de Katori Hall | Na Xina Lua (Tondela) | Sexta | 21h30

DENTRO DE MIM, FORA DAQUI
de Filipe Homem Fonseca | Teatro de Animação de Santa Eufémia (Leiria) | Sábado | 14h30

DESLIGAR E VOLTAR A LIGAR
de Margarida Vale de Gato e Rui Costa | Classes d’O TEATRÃO | Sábado | 22h00 | Domingo | 21h30

O PANOS é um projeto da Culturgest que reúne a nova dramaturgia e o teatro escolar e/ou juvenil. Grupos de todo o país encenam uma de três peças (dois originais portugueses e um texto traduzido do Connections 2010, programa do National Theatre de Londres que inspirou o projeto). Estas encenações são depois mostradas no festival de encerramento, em Lisboa, e em festivais regionais, um dos quais em Coimbra.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mais Luz!

ESPETACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE (Conversa)
Casa das Caldeiras | 25 de maio | Quarta | 19h

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam atualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, Muito além do Espetáculo. Será que vivemos numa sociedade do espetáculo?

E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

Depois das quatro primeiras sessões, em que discutimos o papel dos teatros municipais e das companhias independentes, dos dramaturgos e dos encenadores, dos festivais diários e das performances quotidianas, continuamos o nosso ciclo sobre o lugar do teatro num contexto de espetacularização do eu e das comunidades. Estarão presentes na Casa das Caldeiras Francisco Beja e Sérgio Dias Branco, estando a moderação da conversa a cargo de Fernando Matos de Oliveira.

Francisco Beja é Diretor da ESMAE e membro da direção da ELIA. Faz desenho de luz para teatro, dança e música em vários espaços e teatros, e foi consultor técnico do Teatro Helena Sá e Costa e do Teatro Rivoli, entre outros. Tem o MA in Theatre Studies da Leeds University.

Sérgio Dias Branco é membro integrado do Instituto de Filosofia da Linguagem da Universidade Nova de Lisboa, onde é investigador em cinema e filosofia. É também membro convidado do grupo de análise fílmica da Universidade de Oxford, “The Magnifying Class”. Ensina cinema na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Coimbra e ensinou cinema e televisão na Universidade de Kent, em Inglaterra, onde lhe foi atribuído o grau de doutor em Estudos Fílmicos.

Fernando Matos de Oliveira é professor auxiliar da Faculdade de Letras de Coimbra e autor de «O Destino da Mimese e a Voz do Palco: O Teatro Português Moderno» (1997) e «Teatralidades. 12 Percursos pelo Território do Espetáculo» (2003). Organizou os «Escritos sobre Teatro» (2001) de António Pedro, fundador do Teatro Experimental do Porto, e «Melodrama I» (com José Oliveira Barata e Maria Helena Santana, 2005), o primeiro volume de uma série de estudos sobre a cultura melodramática na época moderna e contemporânea, projeto a decorrer no âmbito do Centro de Literatura Portuguesa da FLUC.


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Do desconcerto do mundo

OS LUSÍADAS (POESIA)
ditos por António Fonseca
Tabacaria | 31 de maio | Terça | 22h

António Fonseca começou a dizer Os Lusíadas em 2008, a estreia de cada canto sendo sempre na Tabacaria da OMT. Chegam-nos agora os cantos VI e VII: "A Armada deixa Melinde e chega à Índia depois de Vénus anular as decisões do Concílio dos Deuses marítimos e amainar a tempestade que interrompe as aventuras dos Magriços, tal como em 1966 o jogo com a Inglaterra em Wembley (nem de propósito!). Não é meigo, Camões, para os que se deixam enredar nas fofuras consumistas e não só (estrofes 95-99 - Canto VI). Índia! Grande sonho! Para tanta gente ainda hoje! Encontram Monçaide, pobre diabo - ou espião? Grande amigo em qualquer caso. A política europeia, de bradar aos céus, já no século XVI, o Catual, o Samorim e o desconcerto que o dinheiro deixa já adivinhar. Camões está muito cansado! Não sei se vai conseguir acabar o Poema. Eu também não sei se consigo acabar isto no próximo ano. Estou muito chocado com o senhor do FMI."

Entrada: € 5


domingo, 15 de maio de 2011

Leituras Atravessadas

No próximo dia 17 de Maio, pelas 22h, O Teatrão promove, no ambiente descontraído da Tabacaria da OMT, o primeiro encontro do ciclo Leituras Atravessadas.

O primeiro texto a dar o mote para a discussão do mundo em que vivemos será O Valentão do Mundo Ocidental, de John Millington Synge. Esta comédia de três actos trata a história de um rapaz, Christy Mahon, que é acolhido como herói pela população de uma vila da costa oeste da Irlanda ao alegar ter morto o próprio pai. A entrada é livre.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Sair para a rua

FÓRUM TEATRÃO (COMUNIDADE)
Tabacaria | 12 de maio | Quinta | 21h | Entrada Livre

As edições anteriores do Fórum estiveram muito ligadas à discussão acerca do espaço da OMT e à elaboração do programa de atividades para os próximos anos. Conseguimos em ambas as edições as juntar pessoas muito diferentes, desde pais de alunos das nossas Classes de Teatro a investigadores do CES, desde representantes do poder autárquico a professores e estudantes da Universidade de Coimbra e artistas de outras estruturas.

O Fórum é um instrumento fundamental na nossa relação com as pessoas. A urgência sentida na realização do próximo acompanha a urgência em discutir a participação dos indivíduos nos destinos das comunidades. Esta discussão emana do programa traçado pel'O Teatrão para os próximos anos, consequência da reflexão imposta fundamentalmente pelos projetos Dom Quixote (de Coimbra) e República(s). A base do programa d’O Teatrão para os próximos anos é trabalhar versões fictícias da História, num movimento que nos leve sempre a pôr em causa o momento atual. E o momento atual justifica uma aproximação efetiva das pessoas.

Esta discussão não é apenas local, obviamente. Mas localmente é nosso dever, como agentes culturais, provocar a discussão. Por aqui se justifica o facto de estarmos atualmente a preparar um espetáculo de rua, com a comunidade, que acontecerá na zona histórica, juntando atores, amadores, vizinhos, pais de alunos, repúblicos... Um espetáculo comemorativo do aniversário do Foral de Coimbra, que acabará também numa espécie de Fórum, onde cada um reconquistará para si, 900 anos depois, os direitos e os deveres de cidadão de Coimbra.



segunda-feira, 2 de maio de 2011

Oficinas Russas

A Biblioteca Russa, a mais recente criação d'O Teatrão para crianças com mais de quatro anos, passa-se no tempo em que os animais falavam. Ratov, Ratelo e Ratchenko vivem aventuras à volta do precioso documento com 900 anos humanos e 3854 anos de rato – o Foral de Coimbra de 1111.

O espetáculo estará em cena até 21 de Maio e, a partir dele, O Teatrão criou as Oficinas Russas, para que meninos e meninas a partir dos 4 anos possam inventar histórias, corpos e desenhos que habitem na cidade onde gostariam de viver. As Oficinas decorrerão nos dias 7 (expressão dramática), 14 (expressão corporal) e 21 (expressão plástica) de maio, sempre às 15h e custam apenas 3 euros por criança.