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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Espetacular e Real: as Artes entre a Espada e Parede

ESPETACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE (Ciclo de conversas)
Casa de Chá do Jardim da Sereia | 29 de junho | Quarta | 19h

É a última sessão. Desde janeiro passaram por este ciclo de conversas Pedro Marques, Luísa Pinto, Miguel Castro Caldas, Pedro Mantovani, Carlos Costa, Manuel Rocha, Filipa Malva, Sérgio Dias Branco e Francisco Beja. Depois das três primeiras sessões do ciclo, em que discutimos o papel dos teatros municipais e das companhias independentes, dos dramaturgos e dos encenadores, dos festivais diários e das performances quotidianas, continuámos o nosso ciclo sobre o lugar do teatro num contexto de espectacularização do eu e das comunidades. Encerramos com uma discussão na qual participam artistas ligados à comunidade (caso de João Pedro Vaz nas Comédias do Minho, nos concelhos de Paredes de Coura, Valença, Monção, Melgaço e Vila Nova de Cerveira; e de Fernando Moreira, em Paredes) ou cuja dramaturgia retrata diretamente a realidade nacional (tanto Fernando Moreira como Sandra Pinheiro). O teatro deve tentar mudar alguma coisa? Como?

POR TRÁS DA TELA QUEM ESTÁ?

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam atualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, «Muito além do Espetáculo» (www.mariaritakehl.psc.br). Será que vivemos numa sociedade do espetáculo?

E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

João Pedro Vaz, ator, diretor do projeto Comédias do Minho, Fernando Moreira, ator, encenador e dramaturgo, e Sandra Pinheiro, dramaturga, concluem o ciclo Espetacular e Real, desta vez na Casa de Chá do Jardim da Sereia, numa conversa moderada por João Maria André.

JOÃO PEDRO VAZ nasceu no Porto em 1974. Iniciou-se no TEUC (Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra) a cuja direção pertenceu em 1995/6.; Foi cofundador e codiretor da ASSéDIO entre 1998 e 2001 e colaborou ainda com o TEP e o TNSJ, no Porto e, em Lisboa, com o T. Aberto, T. Meridional e T. da Cornucópia, o T. Maria Matos e o TNDMII entre outros. Ator desde 1994, encenador desde 2011, trabalhou com diversos encenadores e em múltiplos projetos. É diretor artístico das Comédias do Minho desde outubro de 2009.
Recebeu o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte – Teatro 2000 (MC/IPAE), o The Best of Porto – Melhor Ator Teatro 2005 (Esc. de Comércio Externo) e foi nomeado para os Globos de Ouro SIC – Melhor Ator Teatro 2002. O seu espetáculo Ego teve duas nomeações no Prémio Autores 2010 (SPA/RTP). As Comédias do Minho receberam em 2010 o Prémio Norte Criativo (CCDR-N e JN).


FERNANDO MOREIRA (Porto 1968) é ator, encenador e dramaturgo.
Como ator trabalhou com diversas estruturas teatrais, nomeadamente com o Teatro Nacional São João/Teatro Carlos Alberto e o Teatro Experimental do Porto, com os encenadores Ricardo Pais, José Carretas, Giorgio Barberio Corsetti, Nuno Cardoso, Nuno Carinhas, Júlio Castronuovo, entre outros.
Encenou vários espetáculos no Teatro Experimental do Porto, Teatro Artimagem, Panmixia, TZero, entre outras. Enquanto dramaturgo escreveu mais de 10 obras em grande parte já representadas.

SANDRA PINHEIRO (Guimarães, 1977) é uma dramaturga portuguesa.
Autora das peças ”Emprateleirados” Prémio Miguel Rovisco 2003 (Teatro da Trindade/Inatel), “Homens de cá e de lá”, ”Os filhos de Teresa” distinguida com uma Menção Honrosa pelo júri do Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno 2009, “Os trabalhadores invisíveis” e “Como ser feliz em apenas 5 dias”. Participou em workshops de escrita com José Sanchis Sinisterra, Linda Seger e com Andrea Thome e Michael Bradford da Lark Play Development Centre. Em julho de 2009 participou na residência de escrita dramática do Royal Court Theatre, em Londres, com uma bolsa da DGArtes e da Fundação Calouste Gulbenkian, onde trabalhou sobre o texto “Os trabalhadores invisíveis”, sobre a realidade das fábricas do Norte de Portugal.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mais Luz!

ESPETACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE (Conversa)
Casa das Caldeiras | 25 de maio | Quarta | 19h

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam atualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, Muito além do Espetáculo. Será que vivemos numa sociedade do espetáculo?

E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

Depois das quatro primeiras sessões, em que discutimos o papel dos teatros municipais e das companhias independentes, dos dramaturgos e dos encenadores, dos festivais diários e das performances quotidianas, continuamos o nosso ciclo sobre o lugar do teatro num contexto de espetacularização do eu e das comunidades. Estarão presentes na Casa das Caldeiras Francisco Beja e Sérgio Dias Branco, estando a moderação da conversa a cargo de Fernando Matos de Oliveira.

Francisco Beja é Diretor da ESMAE e membro da direção da ELIA. Faz desenho de luz para teatro, dança e música em vários espaços e teatros, e foi consultor técnico do Teatro Helena Sá e Costa e do Teatro Rivoli, entre outros. Tem o MA in Theatre Studies da Leeds University.

Sérgio Dias Branco é membro integrado do Instituto de Filosofia da Linguagem da Universidade Nova de Lisboa, onde é investigador em cinema e filosofia. É também membro convidado do grupo de análise fílmica da Universidade de Oxford, “The Magnifying Class”. Ensina cinema na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Coimbra e ensinou cinema e televisão na Universidade de Kent, em Inglaterra, onde lhe foi atribuído o grau de doutor em Estudos Fílmicos.

Fernando Matos de Oliveira é professor auxiliar da Faculdade de Letras de Coimbra e autor de «O Destino da Mimese e a Voz do Palco: O Teatro Português Moderno» (1997) e «Teatralidades. 12 Percursos pelo Território do Espetáculo» (2003). Organizou os «Escritos sobre Teatro» (2001) de António Pedro, fundador do Teatro Experimental do Porto, e «Melodrama I» (com José Oliveira Barata e Maria Helena Santana, 2005), o primeiro volume de uma série de estudos sobre a cultura melodramática na época moderna e contemporânea, projeto a decorrer no âmbito do Centro de Literatura Portuguesa da FLUC.


sábado, 23 de abril de 2011

Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

José Rui Martins, da direcção da companhia Trigo Limpo Teatro ACERT, e Filipa Malva, arquitecta e cenógrafa, estarão presentes na quarta conversa do ciclo "Espectacular e Real". Desta vez, o encontro é no Café Santa Cruz, numa conversa moderada por João Maria André. Dia 27 de Abril, às 19h.

As sessões seguintes terão lugar na Casa das Caldeiras e na Casa de Chá do Jardim da Sereia.


quinta-feira, 24 de março de 2011

Por trás da tela quem está?

ESPECTACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE Ciclo de conversas Galeria Bar Santa Clara | 30 de Março | Quarta | 19h

Carlos Costa, do grupo de teatro Visões Úteis, e Manuel Rocha, do Conservatório de Música de Coimbra, continuam o ciclo Espectacular e Real, desta vez na Galeria Bar Santa Clara, numa conversa moderada por Fernando Matos de Oliveira.

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam actualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, «Muito além do Espectáculo» (www.mariaritakehl.psc.br). Será que vivemos numa sociedade do espectáculo?

CARLOS COSTA é co-director artístico do Visões Úteis, que fundou em 1994 e onde tem desenvolvido inúmeros processos criativos nas áreas do teatro e da arte na paisagem. É também professor de dramaturgia na Academia Contemporânea do Espectáculo, membro dos órgãos sociais da PLATEIA - Associação de Profissionais das Artes Cénicas e participante nos fóruns internacionais para as Políticas Culturais do IETM - International Network for the Contemporary Performing Arts.

MANUEL ROCHA é director do Conservatório de Música de Coimbra. Estudou em Moscovo, no Instituto Gnessin, onde se licenciou como professor de violino e músico de orquestra. É membro da Brigada Victor Jara, onde tomou contacto com as recolhas do Michel Giacometti, e do GEFAC, onde tem feito trabalhos de recolha, estudo e divulgação da música regional. Em 2003, foi autor de uma série de documentários para a RTP sobre a música popular portuguesa, realizados a partir da série «Povo que Canta».

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Por trás da tela quem está?

ESPECTACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE
Ciclo de conversas
Almedina (Estádio) | 23 de Fevereiro | Quarta | 19h

A cultura da televisão e da publicidade enfrentam actualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, «Muito além do Espectáculo» (www.mariaritakehl.psc.br). Será que vivemos numa sociedade do espectáculo?

E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

PEDRO MANTOVANI, diretor e dramaturgista de São Paulo, professor na Escola Livre de Santo André, e MIGUEL CASTRO CALDAS, escritor, dramaturgo e tradutor, menção honrosa da Associação Portuguesa dos Críticos de Teatro pelo trabalho desenvolvido em 2005, continuam o ciclo Espectacular e Real, desta vez na livraria Almedina (Estádio), numa conversa moderada por JOÃO MARIA ANDRÉ. As sessões seguintes terão lugar na Galeria Bar Santa Clara e no Café Santa Cruz.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Por trás da cortina

ESPECTACULAR E REAL: AS ARTES ENTRE A ESPADA E A PAREDE
Ciclo de conversas
FNAC Coimbra - 26 de Janeiro, Quarta, 19h

A ideia de que vivemos numa sociedade do espectáculo parece posta em causa pelo facto de a cultura da televisão e da publicidade enfrentar a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreve Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, Muito além do Espectáculo. E onde fica o teatro no meio disto tudo? O que está para além da espectacularização quotidiana? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?

Luísa Pinto, directora do cine-teatro Constantino Nery, em Matosinhos, que trabalhou como directora de imagem e apresentadora na RTPN, e Pedro Marques, dramaturgo, tradutor de Sarah Kane, dão início às hostilidades do ciclo Espectacular e Real, em plena FNAC Coimbra, numa conversa moderada por Fernando Matos Oliveira. As sessões seguintes terão lugar na Livraria Almedina (Estádio), na Galeria Bar Santa Clara e no Café Santa Cruz.