Casa das Caldeiras | 25 de maio | Quarta | 19h
A cultura da televisão e da publicidade enfrentam atualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, Muito além do Espetáculo. Será que vivemos numa sociedade do espetáculo?
E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?
Depois das quatro primeiras sessões, em que discutimos o papel dos teatros municipais e das companhias independentes, dos dramaturgos e dos encenadores, dos festivais diários e das performances quotidianas, continuamos o nosso ciclo sobre o lugar do teatro num contexto de espetacularização do eu e das comunidades. Estarão presentes na Casa das Caldeiras Francisco Beja e Sérgio Dias Branco, estando a moderação da conversa a cargo de Fernando Matos de Oliveira.
Francisco Beja é Diretor da ESMAE e membro da direção da ELIA. Faz desenho de luz para teatro, dança e música em vários espaços e teatros, e foi consultor técnico do Teatro Helena Sá e Costa e do Teatro Rivoli, entre outros. Tem o MA in Theatre Studies da Leeds University.
Sérgio Dias Branco é membro integrado do Instituto de Filosofia da Linguagem da Universidade Nova de Lisboa, onde é investigador em cinema e filosofia. É também membro convidado do grupo de análise fílmica da Universidade de Oxford, “The Magnifying Class”. Ensina cinema na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Coimbra e ensinou cinema e televisão na Universidade de Kent, em Inglaterra, onde lhe foi atribuído o grau de doutor em Estudos Fílmicos.
Fernando Matos de Oliveira é professor auxiliar da Faculdade de Letras de Coimbra e autor de «O Destino da Mimese e a Voz do Palco: O Teatro Português Moderno» (1997) e «Teatralidades. 12 Percursos pelo Território do Espetáculo» (2003). Organizou os «Escritos sobre Teatro» (2001) de António Pedro, fundador do Teatro Experimental do Porto, e «Melodrama I» (com José Oliveira Barata e Maria Helena Santana, 2005), o primeiro volume de uma série de estudos sobre a cultura melodramática na época moderna e contemporânea, projeto a decorrer no âmbito do Centro de Literatura Portuguesa da FLUC.
A cultura da televisão e da publicidade enfrentam atualmente a concorrência da cultura da internet, dos jogos online e do sexo virtual, escreveu Maria Rita Kehl (Prémio Jabuti 2010) num influente artigo de 2005, Muito além do Espetáculo. Será que vivemos numa sociedade do espetáculo?
E onde fica o teatro no meio disto? O que está para além da espectacularização diária? Qual é o papel da arte no mundo contemporâneo?
Depois das quatro primeiras sessões, em que discutimos o papel dos teatros municipais e das companhias independentes, dos dramaturgos e dos encenadores, dos festivais diários e das performances quotidianas, continuamos o nosso ciclo sobre o lugar do teatro num contexto de espetacularização do eu e das comunidades. Estarão presentes na Casa das Caldeiras Francisco Beja e Sérgio Dias Branco, estando a moderação da conversa a cargo de Fernando Matos de Oliveira.
Francisco Beja é Diretor da ESMAE e membro da direção da ELIA. Faz desenho de luz para teatro, dança e música em vários espaços e teatros, e foi consultor técnico do Teatro Helena Sá e Costa e do Teatro Rivoli, entre outros. Tem o MA in Theatre Studies da Leeds University.
Sérgio Dias Branco é membro integrado do Instituto de Filosofia da Linguagem da Universidade Nova de Lisboa, onde é investigador em cinema e filosofia. É também membro convidado do grupo de análise fílmica da Universidade de Oxford, “The Magnifying Class”. Ensina cinema na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Coimbra e ensinou cinema e televisão na Universidade de Kent, em Inglaterra, onde lhe foi atribuído o grau de doutor em Estudos Fílmicos.
Fernando Matos de Oliveira é professor auxiliar da Faculdade de Letras de Coimbra e autor de «O Destino da Mimese e a Voz do Palco: O Teatro Português Moderno» (1997) e «Teatralidades. 12 Percursos pelo Território do Espetáculo» (2003). Organizou os «Escritos sobre Teatro» (2001) de António Pedro, fundador do Teatro Experimental do Porto, e «Melodrama I» (com José Oliveira Barata e Maria Helena Santana, 2005), o primeiro volume de uma série de estudos sobre a cultura melodramática na época moderna e contemporânea, projeto a decorrer no âmbito do Centro de Literatura Portuguesa da FLUC.
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