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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

A "CARAVANA DA ILUSÃO" está quase a chegar à OMT...

A turma do 3ºano de Teatro e Educação da ESEC convida o público a acompanhar o espírito de um grupo de artistas que caminham inconscientemente com os olhos postos no passado. Após a morte do seu principal guia, a trupe depara-se com uma encruzilhada que os leva a refletir sobre o porquê de fazerem o que fazem e de serem o que são. A dúvida instala-se.

Por onde vamos?
Qual o caminho que seguimos?
Se não sabemos qual o destino para quê continuar a caminhar?
Então ... o que devemos fazer? 

A CARAVANA DA ILUSÃO (Teatro)
Coprodução ESEC e O Teatrão
Sala Grande | 22 a 31 janeiro | segunda a sábado | 21h30 | domingo | 17h | Maiores de 12 | Preço: 4€ (preço único)




quarta-feira, 25 de junho de 2014

Universo infindável

LORCA (Teatro)
A partir de textos de Federico García Lorca | Encenação de Ricardo Correia
3º ano do Curso de Teatro e Educação da Escola Superior de Educação de Coimbra
Sala Grande | 26 de junho a 5 de julho | segunda a sábado | 21h30 | domingo | 17h | M12

A vida e obra de Federico García Lorca foram o ponto de partida das finalistas de Teatro e Educação para idealizar este espetáculo. O universo imaginário de Lorca navega entre várias disciplinas: música, desenho, teatro, cinema, literatura e poesia. É nesse imaginário que se convida o espectador a participar, deixando-se envolver pelo real e a ficção, a vida e a arte.

É, pois, a partir das múltiplas facetas de García Lorca que se leva o público a fazer uma viagem pela linguagem poética por ele criada, viagem essa que nos transporta a um espaço onde podemos encontrar mulheres de força, mulheres sofridas, figuras surrealistas e ainda aqui descobrir momentos da sua vida.

Lorca foi um lutador incansável, um visionário que mostrou e seguiu os seus ideais ultrapassando as barreiras à medida que estas se impunham, com o intuito de deixar passar a toda a gente a sua forma de lidar com o mundo, usando a arte através da obra tão abrangente que foi criando, para o fazer.

Federico García Lorca foi uma das primeiras vítimas da Guerra Civil Espanhola e durante a ditadura franquista, o nome do poeta andaluz foi banido e proibido em todo o país. Naquela época, a existência de um enorme conservadorismo dos costumes católicos na Ibéria veio fazer com que as ideias de Lorca, juntamente com a sua homossexualidade latente, fossem decisivas para o seu fuzilamento. A forma como ele conduziu os seus ideais foi julgada pelo preconceito do País, mas enquanto deitavam abaixo o homem, o poeta e o dramaturgo, eternizavam o mito. A sua obra permaneceu calada durante décadas, tendo vindo de novo ao de cima com a democracia, formando um grito que ecoou por toda a Península Ibérica e tornando-se assim um dos maiores nomes da literatura espanhola.

Paralelamente, e tendo como mote a construção deste espetáculo que navega entre várias disciplinas, desde a escrita poética e dramática, até às artes visuais e cinema de Lorca, a turma do 3º ano também organiza um conjunto de atividades que abordam, de forma diversa, a obra tão variada e abrangente do autor:

Durante a temporada do espetáculo:
Projeção de desenhos de Lorca
20h30 | Bilheteira
Projeção da série“Lorca – a morte de um poeta”, de Juan Antonio Bardem
20h30 | Tabacaria

29 de junho | 19h | Tabacaria
Conversa “Lorca, o artista multifacetado”
Com António Apolinário Lourenço (Professor do Departamento de Línguas e Culturas da FLUC – área de Espanhol) e Roberto Merino (dramaturgo, encenador e diretor do Curso Superior de Teatro da ESAP)

3 de julho | 21h | Tabacaria
Combo de Jazz Manouche – Gypsy Jazz (alunos do Curso Profissional de Instrumentista de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra)


FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Guião: a partir de Federico García Lorca | Encenação e Dramaturgia: Ricardo Correia | Elenco: Ana Rute Cabral, Clarisse Moreira, Jessica Moreira, Júlia Pereira, Patrícia Almeida, Teresa Roxo | Desenho de Luz: Jonathan Azevedo | Espaço Cénico, Figurinos e Adereços: Filipa Malva, com assistência de Teresa Roxo e Júlia Pereira | Criação e montagem Audiovisual: Esec TV | Apoio Vocal e Musical: Cristina Faria | Pianista: Rui Alves | Apoio ao Movimento: Cristina Leandro | Cabeleireiro: Carlos Gago - Ilídio Design | Fotografia: Miguel Silva | Grafismo: Unit.lab (Francisco Pires e Marisa Leiria) | Operação de Luz e Som: O’Teatrão / Alunos da ESEC | Comunicação: Patrícia Almeida e Jessica Moreira | Gestão de Orçamento: Clarisse Moreira | Pedidos de Apoio: Ana Rute Cabral | Frente de Sala: Curso de Teatro e Educação | Direção de Produção: Cátia Oliveira e Nuno Carvalho | Coordenação de Produção: Patrícia Almeida | Co Produção: Escola Superior de Educação / O Teatrao 2014

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Teatro e música num só noite

Nesta terça-feira, 4 de fevereiro, a OMT propõe dose dupla de atividades: às 21h30, na Sala Grande, "Vai haver um dia em que eles vão ter de olhar para nós", seguida de uma jam session aberta a todos os que queiram partilhar o placa da Tabacaria pela noite dentro. A entrada para o espetáculo custa apenas 4 euros e para a jam é livre. 


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

"Vai haver um dia..." estreia na OMT

"Então isto não começa?" é a frase repetida por 6 mulheres que aguardam a chegada de um japonês que lhes prometeu mundos e fundos, um futuro melhor fora do país. Elas estão preparadas para mostrar os seus talentos. Mas será que isso será suficiente para os Japoneses? Mas que tipo de talentos querem importar? Terão que se despir? E o que é que os seus maridos acham desta aventura? Que futuro está reservado para elas?

Estreia nesta quinta-feira, 30 de janeiro, na Oficina Municipal do Teatro.

VAI HAVER UM DIA EM QUE ELES VÃO TER DE OLHAR PARA NÓS (Teatro)
A partir de "Casting", de Aleksandr Gálin | Encenação de Ricardo Correia
3º ano do Curso de Teatro e Educação da Escola Superior de Educação de Coimbra
Sala Grande | 30 de janeiro e 8 de fevereiro | segunda a sábado | 21h30 | domingo | 17h | M12 | Entrada: €4 | Entrada gratuita para alunos, professores e funcionários da ESEC


Reportagem da ESECTv sobre o espetáculo

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Na terra dos sonhos

VAI HAVER UM DIA EM QUE ELES VÃO TER DE OLHAR PARA NÓS (Teatro)
A partir de "Casting", de Aleksandr Gálin | Encenação de Ricardo Correia
3º ano do Curso de Teatro e Educação da Escola Superior de Educação de Coimbra
Sala Grande | 30 de janeiro e 8 de fevereiro | segunda a sábado | 21h30 | domingo | 17h | M12 | Entrada: €4 | Entrada gratuita para alunos, professores e funcionários da ESEC

A peça “Casting”, de Aleksandr Gálin, serviu como base para este projeto de intervenção do 3º ano do curso de Teatro e Educação da ESEC denominado “Vai Haver um dia em que eles vão ter de olhar para nós …” Nesta comédia com uma pitada de melancolia Tcheckoviana, toda a população de Kursk, uma cidade Russa a 500 km de Moscovo, correu para o Cine-Teatro Cosmos para concorrer ao anúncio de um casting: “Companhia Japonesa de renome oferece trabalho de prestígio em shows de 1ª classe. Procuramos mulheres talentosas com capacidade artística. Preferência para habilidades em canto e dança.”

Estamos no início dos anos 90, em plena dissolução da U.R.S.S, que levou a uma profunda transformação social e convulsão económica, arrastando para a miséria os habitantes da antiga União Soviética. A crise financeira e social levou a que todos os habitantes de Kursk concorressem a este anúncio.

Hoje, já não estamos nos anos 90 mas em pleno 2014, em plena crise financeira que ameaça e embarga o futuro dos nossos jovens licenciados. “Que futuro está reservado para nós?” é a questão levantada pelas finalistas do Curso de Teatro e Educação e que estabelece um paralelismo entre os nossos jovens com o destino das seis mulheres concorrentes ao casting, que enterradas no fosso da orquestra, aguardam ansiosamente que a sua vida se transforme, não sabendo se terão de ser obrigadas a procurar uma nova oportunidade de vida fora do País.

Será o “lá fora” sinónimo de um futuro melhor, como alguns bons arautos o querem fazer crer? Também os nossos jovens, como as mulheres Russas, terão de se sujeitar a emigrar como mão-de-obra barata, em condições precárias sem saberem o que os destino lhes reserva?



Ficha Técnica e artística
Texto: a partir da obra “Casting” de Aleksandr Gálin Encenação e Dramaturgia: Ricardo Correia Elenco: Ana Rute Cabral, Carolina Carvalhais, Clarisse Moreira, Jessica Moreira, João Alves, Júlia Pereira, Nuno Gomes, Patrícia Almeida, Pedro Torres, Rafael Cid, Teresa Roxo Desenho de Luz: Jonathan Azevedo Mistura de Som: Ricardo Correia a partir de Ljova, Coro do Exército Vermelho e FInger and Kadel Cenografia, Figurinos e Adereços: Filipa Malva com assistência de Teresa Roxo e Clarisse Moreira Montagem de Cenário: José Baltasar Apoio Vocal e Musical: Cristina Faria Apoio ao movimento e coreografia: Cristina Leandro Operação de Luz e Som: O Teatrão Frente de Sala: Beatriz Melo, Beatriz Lourenço e Cátia Gonçalves Cabeleireiro: Ilídio Design Maquilhagem: INEDS (Instituto Educativo de Souselas) Fotografia: Miguel Silva Grafismo: Unit.lab (Francisco Pires e Marisa Leiria) Comunicação: Patrícia Almeida e Jessica Moreira Direção de Produção: Cátia Oliveira e Nuno Carvalho Coordenação de Produção: Carolina Carvalhais Coprodução: Escola Superior de Educação / O Teatrão 2014
Agradecimentos: Direção Regional de Cultura do Centro, Miguel Silva, Fernando Oliveiros, Still is, Kimiko, António Fonseca, Margarida Torres

quinta-feira, 20 de junho de 2013

CÂNDIDO OU O OPTIMISMO

CÂNDIDO ou O OPTIMISMO (TEATRO) 
A partir de Voltaire | Direção de Antonio Mercado
3º ano do curso de Teatro e Educação da ESEC 
OMT | Sala Grande | 19 a 29 de junho | segunda a sábado | 21h30 | domingo | 17h00 | M12


Sempre disseram e ensinaram ao Cândido que tudo está pelo melhor, no melhor dos mundos. Mas quando ele é expulso de casa aos pontapés, perde a sua amada Cunegundes, se vê exilado, sequestrado pelo exército búlgaro, açoitado pela Santa Inquisição, soterrado no grande terramoto de Lisboa, etc. etc... começa a desconfiar que algo não bate certo no melhor dos mundos.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Perdidos na Casa de Partida - últimas sessões!

PERDIDOS NA CASA DE PARTIDA (Teatro)
Curso de Teatro e Educação da ESEC
Sala Grande | até 2 de fevereiro | 21h30 | M12 | Bilhete: € 4 (preço único) | Entrada gratuita para professores, estudantes e funcionários da ESEC

Não podemos desistir do nome de Humano.
Cinco quadros de personagens tão perdidas como qualquer um de nós. São talvez estranhas, meio desfiguradas até, mas ligadas a nós pela vontade de se fazerem valer num mundo onde a incerteza reina e a segurança se esvai por entre os dedos.
Estar perdido, à deriva, desarmado é assustador. Mas é daí, de remexer no mais fundo de nós, que nasce o riso, a consciência de quem somos e quem sabe, até mesmo a esperança de continuarmos a ser quem nos propusemos ser.
Afinal, não é por estarmos perdidos que vamos, de bom grado, desistir do nome de Humano.

Alunos do 3º Ano do Curso de Teatro e Educação da ESEC

©Carlos Gomes

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

E agora o que fazemos?

PERDIDOS NA CASA DE PARTIDA (Teatro)
Curso de Teatro e Educação da ESEC
Sala Grande | 23 de janeiro a 2 de fevereiro | 21h30 | Domingo | 17h | M12
Bilhete: € 4 (preço único) | Entrada gratuita para professores, estudantes e funcionários da ESEC

O “Perdidos na Casa de Partida” é um projeto de teatro desenvolvido pelos alunos do 3º ano de Teatro e Educação da ESEC em coprodução com O Teatrão.
“O que é que fazemos agora?” tornou-se o nosso mote de ação, o nosso ponto de partida para um projeto que ambiciona comunicar com o público, e pôr em discussão o que anda no ar e se nos entranha na pele quase até doer, ou quase até rir.
Partindo da nossa situação atual de alunos finalistas prestes a entrar no mercado de trabalho (ou de não trabalho), deparamo-nos agora com medos, dúvidas e indecisões. Medo do futuro, medo do que virá, medo de que não possamos caber num país cada vez mais pequeno, e numa sociedade cada vez mais desumanizada. Medos que são nossos, e que são comuns a tantos outros finalistas, e no fundo, a tantos outros portugueses.


SINOPSE 
Um grupo de 10 atores novatos prepara-se para apresentar um espetáculo. “E se isto corre mal?” é a pergunta que passa pela cabeça de cada um. Não há forma de voltar atrás, o público já está sentado na plateia. Apesar da vontade e do esforço feito para levar a cena uma comédia disparatada sobre um elefante e a sua mãe, são continuamente sabotados pelo seu próprio medo de falhar, e pelos espetadores impacientes e insaciáveis.
A frustração de não conseguirem apresentar o seu espetáculo desencadeia um motim onde se procura um lugar para a culpa.
Da revolta, nasce a necessidade de se juntarem uma vez mais, desta feita para falarem sobre os tempos de hoje. Através de pequenas cenas do quotidiano, que aparentemente nos são estranhas e distantes mas que, no fundo, nos são tão próximas, propõe-se uma discussão sobre a nossa realidade. Envolvidos num ambiente de medo e instabilidade, vemos como consequências a alteração de valores que se refletem nas relações humanas deixando-nos cada vez mais distantes daquilo que nos propusemos inicialmente a ser.


FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto: a partir de textos dos participantes e de “Vermelhos, Negros e Ignorantes” de Edward Bond Direção: António Fonseca Assistência de Direção: Inês Duarte Elenco: Adriana Pais, Ana Bárbara Soares, Boaventura Faria, Diogo Binnema, Diogo Lestre, Fábio Rocha, Hugo Inácio, Inês Duarte, Joana Saraiva, João Paiva, Telmo Ferreira e Soraia Correia Desenho de Luz: Jonathan Azevedo Cenografia: Adriana Pais, Hugo Inácio, Joana Saraiva e João Paiva Figurinos: Adriana Pais, Fábio Rocha, Inês Duarte e Soraia Correia Adereços: Adriana Pais, Fábio Rocha e Soraia Correia Música: Cristina Faria Direção e apoio musical: Cristina Faria Som: Ana Bárbara Soares, Diogo Lestre e Hugo Inácio Equipa Técnica: João Castro Gomes, Rui Capitão, Jonathan Azevedo e Alexandre Mestre Caracterização: Adriana Pais, Andreia Tomás, Telmo Ferreira e Soraia Correia Fotografia: Carlos Gomes Grafismo: Sofia Frazão Montagem de Cenário: José Baltazar Operação de Luz e Som: Mário Pais e Carolina Carvalhais Frente de Casa: Ana Carolina, Sandy Quaresma, Beatriz Melo Promoção e Divulgação: Inês Duarte, Hugo Inácio, Joana Saraiva e Telmo Ferreira Contacto com Imprensa: Ana Bárbara Soares, Boaventura Rodrigues, Inês Duarte e Joana Saraiva Direção de Produção: Cátia Oliveira Produção: Escola Superior de Educação / O TEATRÃO 2013

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Cahahahahabaret de Variedades - prolongamento de temporada

Devido à afluência de público, o espetáculo Cahahahahabaret de Variedades terá sessões extra nos dias 4, 5 e 7 de julho.

  
 Fotografia de Carlos Gomes 


Cahahahahabaret de Variedades | Autoria e Direção de Clóvis Levi | 3º Ano do Curso de Teatro e Educação da ESEC | 13 junho a 7 julho | quarta a sábado | 22h | Bilhete: € 4 (preço único) | No dia 6 de julho, sexta-feira, não há sessão

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Cá dentro inquietação, inquietação...

Cahahahahabaret de Variedades | Autoria e Direção de Clóvis Levi | 3º Ano do Curso de Teatro e Educação da ESEC | 13 a 30 junho | quarta a sábado | 22h | Bilhete: € 4 (preço único) 

Cá dentro inquietação, inquietação... Portugal tão massacrado com a crise europeia precisa rir e o nosso Cahahahahabaret de Variedades está aqui para diverti-lo!

Cahahahahabaret é um espetáculo de variedades repleto de humor, música e dança num ambiente de Cabaret com um cheirinho bem português. 

É neste ambiente que, mais uma vez, o curso de Teatro e Educação da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), que já conta com mais de 10 anos, apresenta o seu novo espetáculo. Este curso sempre se propôs a uma perspetiva de teatro para intervenção na comunidade e desta vez não é exceção. 

Dura já há vários anos uma estreita relação entre o curso e a companhia de teatro O Teatrão , que juntos têm colaborado e coproduzido vários projetos que vêm sendo desenvolvidos na cidade nestes últimos anos.

A(s) crise(s) dos portugueses levaram à construção deste Cabaret, numa altura em que questionamos se “rir-agir” não será a melhor solução e é isso que este espetáculo sugere. Apesar das cenas cómicas, não esquece a necessidade de intervir, de reagir, de procurar uma solução que nos faça ultrapassar este obstáculo que tanto tem preocupado todos os portugueses. 

Com teatro, dança, muita comicidade e música ao vivo, pelos alunos do 1º ano do Curso de Música, os alunos finalistas do 3º ano do Curso de Teatro e Educação da ESEC convidam-no a vir à Tabacaria d'O Teatrão na Oficina Municipal do Teatro de 13 a 30 de junho.

   
 ©Carlos Gomes 


FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA 
Autoria e Direção: Clovis Levi Codireção: Pamela Jean Croitorou Direção Musical e Vocal: Cristina Faria Direção Instrumental: André Pereira Coreografias: Cristina Leandro Desenho de Luz: Jonathan Azevedo Cenografia: Ana Bárbara Queirós, Carla Castanheira, Celso Pedro e Mário Pais Figurinos: Andreia Tomás, Celso Pedro, Mário Pais, Sílvia Saraiva e Susana Ferreira Cabeleireiro: Carlos Gago (Ilídio Design) Caracterização: Rodrigo Rocha Elenco: Ana Bárbara Queirós, Andreia Tomás, Ariana Janice Gomes Mané, Carla Castanheira, Celso Pedro, Mariana Sá, Mário Pais, Susana Ferreira, Susana Oliveira Músicos: Guitarra Elétrica - Pedro Marques e Ricardo Costa; Guitarra Clássica - Bruno Oliveira, Diogo Passos, Maria dos Santos e Rafael Silva; Baixo Elétrico - João Pascoal e Pedro Marques; Contrabaixo - Márcio Cabral; Flauta Transversal - Letícia Farias; Violino - André Isidoro; Clarinete - Auxiliadora Dias; Saxofone - Vanessa Romão; Percussão - Cláudio Afonso, João Machado e Rafael Silva Confeção de Figurinos: Cátia Teles e Sílvia Saraiva Adereços: Celso Pedro e Sílvia Saraiva Fotografia: Carlos Gomes Grafismo: Guilherme Almeida Montagem de Cenário: José Baltazar Operação de Luz e Som: Equipa Técnica d’O Teatrão – Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan Azevedo, Rui Capitão; Mariana Gomes (ESEC) Frente de Casa: Carolina Carvalhais e Júlia Pereira Promoção e Divulgação: Andreia Tomás, Mariana Sá, Susana Ferreira, Susana Oliveira Contacto com Imprensa: Ana Bárbara Queirós e Mariana Sá Direção de Produção: Cátia Oliveira Produção: Escola Superior de Educação / O TEATRÃO 2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Como transformar os portugueses em alemães?

OS IK (teatro)
Coordenação de Antonio Mercado
Terceiro ano do curso de Teatro e Educação da ESEC
Sala Grande | até 5 de fevereiro | 21h30 | domingo | 17h

Parece um título engraçado para uma receita. Mas será que é assim tão simples e positivo concretizá-la?

Ingredientes:
Mais meia hora de trabalho diário, corte de feriados, corte de subsídios, mais produção nacional, redução dos dias de férias, menos tempo para a família, menos tempo social.

Modo de preparação:
É aqui que reside a questão fundamental e foi este o nosso mote para o projeto que temos vindo a desenvolver. Mais uma vez, a Escola Superior de Educação de Coimbra e O Teatrão juntaram-se para discutir com o público questões que parecem urgentes nos dias de hoje. A partir do polémico livro «O Povo da Montanha - Sobreviver pela Crueldade», de Colin Turnbull, surgiu “Os Ik”, uma peça que nos leva a refletir sobre estas questões de identidade, da sua perda e da sua mudança. Os Ik são uma tribo africana, nómada caçadora recolectora, que viu o seu território ser reduzido, e se viu forçada a sedentarizar-se e transformar-se num povo agricultor. A partir desta transformação dos Ik fizemos um paralelismo com a transformação do nosso mundo nos dias de hoje. Até que ponto é que este novo sistema económico europeu, que parece ser vantajoso para a economia, acaba por ser vantajoso para a nossa identidade? E até que ponto é que estamos preparados para perder os valores que nos definem enquanto portugueses?

© Carlos Gomes

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Quem são Os Ik?

OS IK (teatro)
Terceiro ano do curso de Teatro e Educação da ESEC
Coordenação do projeto: Antonio Mercado
Sala Grande | 26 de janeiro a 5 de fevereiro | 21h30 | domingo | 17h | Maiores de 16 anos

Preço único de entrada: € 4

Os Ik, uma tribo do norte do Uganda, sempre foram nómadas desde os tempos mais remotos. Caçadores-recoletores, foram obrigados a abandonar o seu modo de vida e a tornarem-se agricultores, pelo Governo do Uganda, que transformou o território dos Ik num Parque Nacional para excursões e safaris. Aos Ik restou apenas uma área muito seca e montanhosa, imprópria para a agricultura. Esta transformação foi imposta aos Ik à força, de um momento para o outro. Passado alguns anos, Colin Turnbull, um antropólogo inglês, decidiu ir estudar as alterações sociais e económicas que ocorreram neste povo. Este espetáculo conta o que Turnbull viu.

(fotografia de ensaio de Carlos Gomes)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Um modo de ser português

TOMAI LÁ DO O’NEILL (Teatro)
Curso de Teatro e Educação da ESEC
Sala Grande | 9 a 18 de Junho | 21h30 | Domingo | 17h

Portugal é uma repartição pública, um café e um poeta condenado a ser português, com a amargura, a revolta e o amor sem esperança que o ligam fatalmente a Portugal. Esta é a visão do Poeta de Um Adeus Português e de Há mar e mar, há ir e voltar, numa encenação de Filomena Oliveira, autora de Tomai lá do O’Neill, baseado na obra do poeta Alexandre O’Neill.

"Baseado na obra do importante poeta Alexandre O’Neill, o espectáculo Tomai lá do O’Neill revela-nos o seu olhar sobre um modo de ser português.
Uma repartição, um café e um poeta a escrever e a viver.
Um amor puro e intenso de tão distante. Uma mulher em Paris e um Adeus português.
Uma funcionária de repartição que só queria marcar o ponto a horas e mesmo isso era-lhe difícil. Amiga de café do poeta que a faz rir por andar de bicicleta. E, porque a vida é madrasta, acaba passarinheira, pois mais vale um pássaro amigo e cantor que uma vida de papéis, pontos e temor.
Uma porteira, uma chefe e uma directora, suas excelências a andar para cima e para baixo sem parar.
Uma ferro-velho aldrabona, uma empregada de café ouvinte, amável e servidora, uma espertalheta a insinuar-se, uma empregada a tremer, uns funcionários a destrabalhar e o público à espera, a refilar, à espera.
Uma mosca a massacrar.
Um relógio sempre a andar.
Um requerimento por carimbar,
num país de andorinhas a esvoaçar sobre as nossas cabecinhas.
O espectador acompanhará as acções numa dinâmica cénica fragmentária que assenta na harmonia entre os actores, o ambiente sonoro, a projecção e a luz."
Filomena Oliveira


Entrada: € 4
Informações e reservas: 239 714013 / 914 617 383 / geral@oteatrao.com


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

SEIS MULHERES, SEIS SEGREDOS

QUE O DIABO SEJA CEGO, SURDO E MUDO (Teatro)
Curso de Teatro da ESEC
Sala Grande | 4 a 12 de Fevereiro | 21h30 | Domingo | 17h

Seis retratos femininos, escolhidos a dedo para as alunas do terceiro ano, dão a conhecer a visão de mundo de Nelson Rodrigues, numa encenação de André Paes Leme, nomeado para o prémio Shell pela adaptação de Engraçadinha, seus amores e seus pecados, outro texto narrativo do autor brasileiro.

"Baseado em crónicas do importante dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues, o espectáculo Que o Diabo Seja Cego, Surdo e Mudo conta a história de seis mulheres apaixonadas. Seis paixões que revelam segredos surpreendentes, desejos intensos e até mesmo o ódio entre irmãos. O espectador acompanhará as ações de cada protagonista numa dinâmica cénica acelerada uma vez que as narrativas são apresentadas simultaneamente. O jogo criado no palco combina a teatralidade da cena com a força dramática do texto Rodrigueano. O espectáculo é marcado por diálogos rápidos, cenas curtas e finais inesperados." – André Paes Leme

sexta-feira, 2 de julho de 2010

"Santa Joana dos Matadouros", de Bertolt Brecht

Santa Joana dos Matadouros, de Bertolt Brecht, é a produção teatral dos finalistas do curso de Teatro e Educação da ESEC, dirigida por Gustavo Trestini. Mais do que a criação de um espectáculo teatral, o espectáculo de finalização do curso é concebido como um projecto de intervenção, assente na relação directa entre o texto escolhido e algum tema pertinente para a sociedade, no caso a actual crise financeira global.


Santa Joana dos Matadouros - Projecto de Intervenção Teatral dos alunos do 4º ano do Curso de Teatro e Educação da ESEC

Produção: ESEC – Escola Superior de Educação de Coimbra, com a colaboração d’O Teatrão

9 a 18 de Julho (interrompe dia 11)
Segunda a sábado às 21h30, domingo às 19h00
Sala Grande da Oficina Municipal do Teatro
Bilhete: 4 euros. Os estudantes da ESEC têm entrada gratuita.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Dois casais de enamorados lutam pelo amor…

ARLEQUIM, SERVIDOR DE DOIS AMOS | CURSO DE TEATRO DA ESEC | Sala Grande | 18 a 26 de Junho | 21h30 (20 de Junho, Domingo, sessão às 19h00)

Com uma carpintaria cómica irresistível, este texto traz à cena as máscaras/personagens da Comédia da Renascença Italiana: dois casais de enamorados que lutam pelo seu amor enquanto um criado ingénuo e atrapalhado complica a situação. A montagem possibilita um contacto directo com o público, além de ser uma chance de reafirmar a profissão de actor enquanto ofício que requer treino e disciplina, bem aos moldes dos artesãos da renascença. – Simoni Boer

Arlequim, Servidor de Dois Amos, de Carlo Goldoni, é o texto que o terceiro ano do Curso de Teatro da ESEC escolheu para o seu Estágio Artístico, e que O Teatrão acolhe na Oficina Municipal de Teatro, a exemplo de anos anteriores. Dirigidos por Simoni Boer, os jovens actores da ESEC experimentam um dos textos mais importantes do repertório teatral do Ocidente.

Espectáculo para público maior de 12 anos.
Bilhetes: € 4
Os estudantes da Escola Superior de Educação de Coimbra têm entrada livre.

(fotografia de Paulo Abrantes)