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sexta-feira, 7 de junho de 2013

CONDOMÍNIO VALE DAS FLORES

CONDOMÍNIO VALE DAS FLORES
Jardim das Oliveiras | 10 junho | segunda | 17h00 | entrada livre

Uma bela de uma sardinhada, acompanhada de sessões de histórias e de um concerto do Ciclo Repicar Giacometti pelo grupo coral AD LIBITUM, tudo ao ar livre. Venha celebrar connosco este feriado, enquanto não no-lo tiram: sardinhas, vizinhos e Giacometti numa tarde à portuguesa, a prenunciar o verão na OMT.




quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O Mistério de Belém

Enquanto decorre a temporada de "Um grito parado no ar", de quinta a sábado, às 21h30, O Teatrão ensaia aquela que será a sua 60ª produção: "O Mistério de Belém"

Esta é a história que conta toda a verdade sobre a Natividade, segundo o testemunho direto dos que literalmente cederam o seu lugar à mesa, na noite de consoada, e acompanharam o mais perto que era possível, os minutos iniciais do menino no berço de palha da manjedoura original. Falamos do boi e do burro do presépio, verdadeiros anfitriões do grande mistério. De um momento para o outro veem a sua casa ser invadida por ilustres reis e rainhas, pastores e anjos, estrelas fugidias, num corrupio que vem confirmar que ali, naquele lugar, acontecerá algo de extraordinário e maravilhoso. É claro que boi e burro se atrapalham com tanta agitação, tanto trabalho e tamanha responsabilidade. Mas, como sabemos, tudo acaba bem.

"O Mistério de Belém" é um espetáculo construído no âmbito do ciclo Repicar Giacometti, iniciado em janeiro de 2011, onde pomos em ação a arte de repicar, dando atenção simultânea ao passado e tradição e ao futuro e inovação na construção dos tempos contemporâneos. Confrontamos a memória e a abertura de novos caminhos da nossa identidade. Associamos a tradição do presépio português, onde todos são representados, à necessidade de participação de toda a comunidade, de reunião em torno de um projeto extraordinário. 

 "O Mistério de Belém" estreia dia 18 de novembro, às 17h, e fará temporada até 5 de janeiro de 2013. De Segunda a Quarta às 10h30 e 14h30 e Quinta e Sexta às 14h30, para escolas. Para público geral, ao Sábado, às 17h. 
Preço dos bilhetes: 10 euros (normal), 5 euros (estudante e M65) e 4 euros (grupos com mais de 10 pessoas). 
Preço especial por família (pais e filhos): 10 euros


©Carlos Gomes

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Macadame

MACADAME (Música) 
Sala Grande | 28 de setembro | Sexta | 21h30 
Entrada: € 5 (preço único) 

Imagine uma grande mesa de madeira e, à volta dela, durante noites inteiras, cinco músicos apaixonados por música tradicional portuguesa. Nos autocarros, no rádio, nos bares, nas aulas, ouvem pop, rock, jazz, funk, o que seja, mas quando lhes sai o som dos instrumentos e da garganta, cantam, mais do que a alma, os corpos portugueses.

©DR

sábado, 28 de janeiro de 2012

Macacos de rabo implantado

SABÃO MACACO (Música)
Ciclo Repicar Giacometti
Tabacaria | 7 de fevereiro | terça | 22h | 5 €

Por terem o rabo cortado, decidiram eletrificá-lo. Os Sabão Macaco criam a partir da tradição oral portuguesa e das metáforas do dia a dia, e juntam a guitarra elétrica e os samplers com o rabel, as flautas pastoris e a gaita de foles. Podiam ter nome mais fino, Sabonete Símio, Ape Soap, ou até Savon Macaque, mas estes vão (a cantar) lavar à fonte. Um grupo da safra de 2011, dedicado ao cruzamento do tradicional com o novo, seja na música seja nas letras. Música de e para todo o mundo.

Para ver e ouvir em A música portuguesa a gostar dela própria

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O respigador musical

ATELIER DE CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS TRADICIONAIS
Ciclo REPICAR GIACOMETTI
12 de novembro | sábado | das 15h às 18h | Maiores de 5 anos | Inscrição: € 10

Seguindo a ideia de repicar Giacometti, ou seja, no trilho do corso que recolheu cantares e falares da vida dos portugueses, Ricardo Lopes lança aos mais novos o desafio de inventarem sons a partir de objetos desperdiçados de todos os dias.

"Antigamente, as crianças criavam os próprios brinquedos, muitos deles “instrumentos musicais”, sobretudo nas zonas rurais, utilizando a matéria-prima que cada estação do ano lhes oferecia. Relembrando essas épocas, nesta oficina usamos a matéria-prima de cada estação e parte dos lixos recicláveis para construir instrumentos musicais. Juntamos copos de iogurte, cascas de nozes, latas de conserva, folhas de árvores, sacos de plástico, canas pequenas, rolos de cartão, galhos de árvores, garrafas, cascas de amendoim, palhinhas de refrigerantes, flores, caixas de sapatos, etc. O planeta agradece e os ouvidos também..." – Ricardo Lopes

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Há sempre qualquer coisa que está para acontecer

REMENDOS E CÔDEAS (Música)
Ciclo REPICAR GIACOMETTI
Tabacaria | 3 de novembro | Quinta | 22h

Voz, viola, baixo, percussão e acordeão são os ingredientes básicos para a confeção deste espetáculo musical, em que se servem alguns dos temas mais amados do cancioneiro contemporâneo português. Remendos, côdeas e algo mais… A música de intervenção de Fausto, Zeca Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho revisitada por Sofia Gameiro, Hugo Natal da Luz (Diabo a Sete), Alexandre Barros (ex-Quarto Minguante), Paulo Yoshida (GEFAC) e Filipe Balão (GEFAC).


Ciclo REPICAR GIACOMETTI
Até 2012, apesentarmos na OMt uma série de concertos a partir das recolhas e do espírito de andarilho de Giacometti, de modo a irmos preparando um espetáculo final sobre o universo que nos foi legado pelo etnomusicólogo.

domingo, 23 de outubro de 2011

Europa, a velha gaiteira

MANDRÁGORA (MÚSICA)
Ciclo REPICAR GIACOMETTI
Tabacaria | 25 de outubro | Terça | 22h

Entrada: 5 euros

A intensidade da gaita de foles e a suavidade das flautas e da guitarra clássica são a combinação secreta desta banda «folk» vinda no Porto, mas que busca inspiração nas músicas tradicionais europeias, da Escandinávia ao Mediterrâneo.

Vencedores do prémio Carlos Paredes em 2006 (ex-aequo com Bernardo Sassetti), os Mandrágora têm corrido os palcos nacionais e estrangeiros. O segundo disco da banca, Escarpa, de 2008, confirmou as expectativas do público e da crítica. A Mandrágora veio para dar vigor à música tradicional europeia.

Ciclo REPICAR GIACOMETTI

Até 2012, apresentaremos na OMT uma série de concertos a partir das recolhas e do espírito de andarilho de Giacometti, de modo a irmos preparando um espetáculo final sobre o universo que nos foi legado pelo etnomusicólogo.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Realejo

REALEJO (Música)
Ciclo REPICAR GIACOMETTI
Tabacaria | 28 de junho | Terça | 22h

Sanfonas, cavaquinhos e outros instrumentos acústicos, alguns dos quais criados por Fernando Meireles, fazem a sonoridade dos Realejo, algures entre a música de câmara e as músicas tradicionais portuguesa e europeia. O grupo é mais um dos companheiros da viagem na exploração da herança de Giacometti.

Até final de 2012, apresentaremos na OMT uma série de concertos a partir das recolhas e do espírito de andarilho de Giacometti. Desta vez recebemos o projeto musical Realejo. A singularidade do projeto e a seriedade do trabalho deste grupo garantiram-lhe um lugar no quadro da música portuguesa e uma presença assinalável além fronteiras.

Constituem os Realejo:
Amadeu Magalhães - gaita de foles, flautas, braguesa, concertina, bandolim, cavaquinho; Catarina Moura (voz); Fernando Meireles (sanfona, bandolim e cavaquinho); Jorge Queijo (percussão) e Miguel Veras (viola).

Entrada: € 5 (preço único)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Catarina Moura no Ciclo "Repicar Giacometti"

REPICAR GIACOMETTI (Música)
Catarina Moura
Tabacaria | 11 de Janeiro | Terça | 22h

Até 2012, apresentaremos na OMT uma série de concertos a partir das recolhas e do espírito de andarilho de Giacometti, de modo a irmos preparando um espectáculo final sobre o universo musical que nos foi legado pelo etnomusicólogo. Começamos com Catarina Moura, cantora que tem gravações em temas da Brigada Victor Jara, Realejo e Segue-me à Capela.
No início há-de ter sido a voz de mulher. Não se sabe se embalando, se ralhando com os deuses, talvez sublinhando o ritmo de um trabalho. Deve ter sido por isso que da mulher seja a voz que transporta quase toda a música popular: a música da terra, dos ofícios, dos amores, das estórias da História. Catarina Moura canta-as todas com um timbre às vezes doce, outras vezes incisivo, como doce e incisiva é a vida das pessoas comuns, con(can)tada para quem quer saber dos seus passos. À voz hão-de somar-se instrumentos, uns antigos, outros modernos, por ser a música popular que vive nos nossos dias feita de terra, mas também de cimento; de trabalhos da segar, mas também de manobrar máquinas e engenhos. Catarina Moura canta. Ou antes: traduz, para o tempo nosso, melodias aprendidas de vozes de outros tempos.

Preço único de entrada: € 5