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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Vamos à Revista?

REVISTA À RIBEIRENSE (Teatro de Revista)
Teatro Amador de Ribeira de Frades
Sala Grande | 21 de fevereiro | sexta-feira | 21h30 | Duração: 120m | M6 | Entrada: €4

Uma Revista, não à Portuguesa, mas à Ribeirense, que traz para o palco pequenos episódios da vida quotidiana entremeados com números musicais e canções dos novos e dos velhos tempos. Como qualquer Revista que se preze, os "sketches" também vão sendo atualizados à medida que a população de Ribeira de Frades e arredores vai levando a vida...


Ficha técnica e artística
Conceção e direção: do grupo | Som e luz: Hugo Malhão | Figurinos: Lídia Gil | Elenco: Álvaro Gramacho, António Albuquerque, Fernando Gramacho, Maria João Sangalhos, Rita Barreira, Rosa Roque, Sofia Barreira, São Caroca, Teresa Corino e Zé Malhão

Teatro Amador de Ribeira de Frades
Fundado a 15 de agosto de 1978 por um grupo de Ribeirenses com o intuito de preencher uma lacuna que consideravam importante na área da cultura local: proporcionar teatro à população da Freguesia e, se possível, levá-lo a outros pontos do país. A 12 de fevereiro de 1988, constituiu-se formalmente como Associação, tendo como objetivo dinamizar a promover a formação cultural e recreativa no âmbito do Teatro Amador. Desde essa altura, já realizou vários espetáculos de drama, comédia, teatro de revista e teatro de rua e apresentou-se em Arganil, Anadia, Cantanhede, Famalicão, Maiorca, Mira, Oliveira do Hospital, Galizes, Lagos da Beira, entre outros.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Identidade Teatral

Fevereiro é mês de festa em comunidade na OMT: é mês do Laboratório Teatro e Comunidade. Desta vez, apresentam-se seis grupos de teatro de Coimbra, Soure, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz e ainda ficamos a conhecer os Gambozinos e Peobardos, da Guarda. Uma oportunidade para assistir a diversas visões e propostas teatrais e para estimular a discussão sobre práticas de trabalho, experiências de criação e relação com os públicos locais.

No Laboratório Teatro e Comunidade promove-se o encontro de gente habitante da Região do Baixo Mondego e a partilha do seu trabalho, que é o mesmo que dizer o encontro de quem insiste em ficar e lutar pelo que é seu: as suas tradições, o seu teatro e a sua identidade - no fundo a sua própria comunidade. Esta riqueza e variedade reflete-se nos trabalhos que serão apresentados e que são construídos em função do seu público e das características de cada território. Veremos, por isso, autores consagrados (tanto contemporâneos, quanto da literatura clássica), mas também trabalhos de pesquisa dentro do teatro popular e outros feitos a partir da vida da própria localidade e dos seus intérpretes.

Para além de seis propostas teatrais diversificadas, teremos oportunidade de conhecer o grupo Gambozinos e Peobardos, da Vela (Guarda), com quem ficaremos a perceber como se tem estabelecido no interior do país este diálogo entre comunidade e criação artística e saberemos da experiência de residência artística que realizou com O Bando, em Palmela.



As companhias que se apresentam entre 20 e 23 de fevereiro têm também a particularidade de pertencer à Plataforma Mondego, um instrumento que pretende servir de apoio ao trabalho dos grupos amadores e outras coletividades da zona do Baixo Mondego e que é também um ponto de encontro para debater ideias, estimular novas experiências e promover a circulação de espectáculos em rede.

A entrada para cada espetáculo custa apenas 4 euros, mas existem preços especiais para quem vier assistir a várias sessões!

II Laboratório Teatro e Comunidade (Teatro)
Companhias de Coimbra, Soure, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz
Sala Grande e Tabacaria | 20 a 23 de fevereiro | quinta-feira a domingo | Entrada: entre €4 e €20