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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Quem conta um conto... acrescenta-lhe um canto!

Porque é impossível conter a "compulsão humana de contar" histórias e porque isso é um prazer, o Páteo das Galinhas traz-nos "Milhões de Contos" para nos deliciar neste sábado à noite.

Teatros de Ler: MILHÕES DE CONTOS (Teatro)
Páteo das Galinhas, a partir de obras de Anton Tchekhov, Mia Couto e Mário de Carvalho
Sala Grande | 22 de fevereiro | sábado | 21h30 | Duração: 75m | M6 | Entrada: €4

Inumeráveis são as narrativas do mundo – reencenação, para novos espaços, de um objeto inicial concebido para o Teatro Trindade, Buarcos. O que se intenta é sempre projetar o teatro íntimo e integral do livro de ficção para a dimensão comunitária e festiva do serão. Meios da leitura são aqui o canto polifónico, a música ao vivo, a dança, o teatro físico. Pano de fundo: a compulsão humana de contar, a história das histórias, o nexo entre existência e narrativa.

©CFurtado


Ficha Técnica e Artística
Conceito, encenação e cenografia: Júlio Sousa Gomes | Música original: Joana Gomes e João Camões | Figurinos: Diana Regal | Luz: Victor Marques | Som: José Eduardo Veiga | Assistente de produção: Célia Lopes | Produção: Páteo das Galinhas | Intérpretes: Ana Paula Veloso, Beatriz Silva, David Pedrosa, Helena Adão, Isabel Cardoso, Jorge Lopes, Lígia Bugalho, Luzia Rocha, Maria Lázaro, Pavlo Domitrashchuk, Rosinda Silva, Rui Feteira, Sofia Perié Barros e Vítor Silva | Colaborações: Célia Lopes, Guilhermina Luís, Júlia Magalhães, Rosinda Lopes, Sigeia Lourenço, Vitória Ramos (guarda-roupa) | Luís Ferreira (som e fotografia) | Filomena Praça (máscaras e fotografia) | Rui Rodrigues (máscaras).

Pateo das Galinhas - Grupo Experimental de Teatro da Figueira da Foz
Foi fundado a 19 de Setembro de 2008 e constituiu-se como associação cultural sem fins lucrativos a 15 de Junho de 2010. É sócio fundador da Federação Portuguesa de Teatro e membro da Plataforma do Baixo Mondego. Apresentou as seguintes produções teatrais: 667, O Vizinho da Besta, com texto Visões Úteis (2009) | As Vedetas, de Lucien Lambert (2010) | Creeps, de Lutz Hubner (2011) | Sangue Jovem, de Peter Asmussen (2012) | Milhões de Contos, a partir de textos de Tchekhov, Mia Couto e Mário de Carvalho (2013). Em abril de 2014 estreará a sua sexta produção. Produziu ainda espetáculos de poesia e teatro de rua e participou em várias iniciativas da Divisão da Cultura da Câmara Municipal e da Plataforma de Teatro do Baixo Mondego.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Identidade Teatral

Fevereiro é mês de festa em comunidade na OMT: é mês do Laboratório Teatro e Comunidade. Desta vez, apresentam-se seis grupos de teatro de Coimbra, Soure, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz e ainda ficamos a conhecer os Gambozinos e Peobardos, da Guarda. Uma oportunidade para assistir a diversas visões e propostas teatrais e para estimular a discussão sobre práticas de trabalho, experiências de criação e relação com os públicos locais.

No Laboratório Teatro e Comunidade promove-se o encontro de gente habitante da Região do Baixo Mondego e a partilha do seu trabalho, que é o mesmo que dizer o encontro de quem insiste em ficar e lutar pelo que é seu: as suas tradições, o seu teatro e a sua identidade - no fundo a sua própria comunidade. Esta riqueza e variedade reflete-se nos trabalhos que serão apresentados e que são construídos em função do seu público e das características de cada território. Veremos, por isso, autores consagrados (tanto contemporâneos, quanto da literatura clássica), mas também trabalhos de pesquisa dentro do teatro popular e outros feitos a partir da vida da própria localidade e dos seus intérpretes.

Para além de seis propostas teatrais diversificadas, teremos oportunidade de conhecer o grupo Gambozinos e Peobardos, da Vela (Guarda), com quem ficaremos a perceber como se tem estabelecido no interior do país este diálogo entre comunidade e criação artística e saberemos da experiência de residência artística que realizou com O Bando, em Palmela.



As companhias que se apresentam entre 20 e 23 de fevereiro têm também a particularidade de pertencer à Plataforma Mondego, um instrumento que pretende servir de apoio ao trabalho dos grupos amadores e outras coletividades da zona do Baixo Mondego e que é também um ponto de encontro para debater ideias, estimular novas experiências e promover a circulação de espectáculos em rede.

A entrada para cada espetáculo custa apenas 4 euros, mas existem preços especiais para quem vier assistir a várias sessões!

II Laboratório Teatro e Comunidade (Teatro)
Companhias de Coimbra, Soure, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz
Sala Grande e Tabacaria | 20 a 23 de fevereiro | quinta-feira a domingo | Entrada: entre €4 e €20

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Sangue Jovem

Pateo das Galinhas | Figueira da Foz
Sala Grande | 8 de fevereiro | 21h30 | Entrada: €4 

SINOPSE
“Mulheres com mais de 60 anos são invisíveis (os homens também – mas eles não dão por isso). Tornam-se invisíveis não só na vida mas no teatro também.” – Peter Asmussen.
Três mulheres, três amigas… amigas de infância, sentem-se sós, a envelhecer, doentes. É inevitável. Não se consegue envelhecer sem pensar na solidão. Elas, as mulheres invisíveis, reúnem-se todos os anos, como se de um ritual se tratasse. Um confronto cruel, pela sua repetição, pela exposição de feridas e angústias antigas. É Sigrid quem decide tomar coragem e transformar mais um desses encontros em algo mais …. revelador. Uma noite que vai oscilando entre meias verdades, mentiras, faltas de memória ou, simplesmente, segredos desvendados.

Espetáculo para maiores de 12 anos
Duração: 90m



PATEO DAS GALINHAS TEATRO DE BICO – Grupo Experimental de Teatro
Fundado a 19 de setembro de 2008, constituiu-se formalmente como associação cultural sem fins lucrativos a 15 de junho de 2010. Entre outras atividades, apresentou, desde a sua formação, as seguintes produções teatrais: 2009 | 667, O Vizinho da Besta | texto Visões Úteis | encenação Laura Oliveira | 2010 – As Vedetas | texto Lucien Lambert | encenação Laura Oliveira | 2011 – Creeps | texto Lutz Hubner | encenação Vitor Marques. Produziu ainda espetáculos de poesia e teatro de rua.
É sócio fundador nº 31 da Federação Portuguesa de Teatro.