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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Estreia de O ALVAZIL DE COIMBRA: alteração de local de apresentação

Devido à instabilidade atmosférica, a sessão de dia 19 de setembro d'O ALVAZIL DE COIMBRA será apresentada no Centro Cultural de Verride, às 21h, e não no Castelo de Montemor-o-Velho, como inicialmente previsto.

A lotação do Centro Cultural de Verride é limitada e a entrada faz-se por ordem de chegada. 

O ALVAZIL DE COIMBRA (TEATRO DE RUA) 
O Teatrão | Comemorações dos 950 anos do governo de D. Sesnando - Rede de Castelos e Muralhas do Mondego | Entrada Livre, sujeita aos lugares disponíveis 
Episódio 1: Centro Cultural de Verride | 19 set | sex | 21h | Parque dos Bacelos (Soure) | 20 set | sáb | 17h30 | Castelo de Pombal | 21 set | dom | 17h30 | Castelo de Penela | 3 out | sex | 21h
Episódio 2: Castelo da Lousã | 26 set | sex | 21h | Oficina Municipal do Teatro (Coimbra) | 27 set | sáb | 15h30 | Forte Buarcos (Fig. da Foz) | 28 set | dom | 15h30 | Alto do Calvário (Miranda do Corvo) | 4 out | sáb 17h30

Fotografia de ensaio (©Carlos Gomes)



sexta-feira, 12 de julho de 2013

ARRUINADOS EM TRÊS ATOS - ATO II estreia a 17 de julho

ARRUINADOS EM TRÊS ATOS - ATO II
17 a 20 de julho | Quinta das Pretas, Vila de Verride (Montemor-o-Velho) | 20h00 | Entrada Livre




ARRUINADOS EM TRÊS ATOS

Dramaturgia: Jorge Louraço Figueira
Direção: Isabel Craveiro
Figurinos da trupe Faunos do Rio: Patrícia Mota
Direção Musical: Rui Lúcio
Consultor Artístico: Deolindo Pessoa
Grafismo: Unit.Lab
Fotografia: Carlos Gomes
Direção de Produção: Cátia Oliveira
Assistência de Produção: Bárbara Queirós e Rubi Girão (Estagiária)
Produção Executiva: Nuno Carvalho
Comunicação e Divulgação: Inês Mourão, Margarida Sousa e Pedro Lamas
Direção Técnica: João Castro Gomes
Equipa Técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan de Azevedo, Rui Capitão
Direção de Cena: Pé de Cabra, Inês Maia, Elena Castro e Inês Gregório


ATO II
Quinta das Pretas, Vila de Verride (Montemor-o-Velho)

Elenco: O TEATRÃO | Ana Bárbara Queirós, Inês Mourão, João Santos, Pedro Lamas, Rosa Marques e Rubi Girão 
CITEC | Carlos Cunha, Capinha Lopes, Fernando Campos, Joaquim Carraco, José Cação, Judite Maranha, Telmo Pinão
GRUPO CÉNICO AMADOR DA PORTELA | Ana Patrícia Nunes, Carlos Cabido, Gabriel Espírito Santo, Joana Matado, João Baía, Pedro Santana, Tatiana Machado, Tomás Matias 
GRUPO DE TEATRO DE FORMOSELHA | José Neves, Patrícia Cravo
O CELEIRO | Arménio Paiva, Teresa Roxo 
TRAI-LA-RÓ | Rui Almeida 
Cenografia e Figurinos: Cátia Barros
Desenho de Luz: Rui Capitão
Interpretação Musical: Banda Filarmónica e Coro Polifónico da Associação Filarmónica União Verridense
Parceiros: Centro Paroquial e Social de Verride; Câmara Municipal de Montemor-o-Velho; Junta de Freguesia de Verride; Centro Cultural de Verride 

domingo, 30 de junho de 2013

Andam faunos à solta nas ruínas

ARRUINADOS EM TRÊS ATOS

I ATO - 3 a 6 de julho | Colégio da Trindade (Coimbra) | 20h00 | Lotação Limitada
II ATO - 17 a 20 de julho | Quinta das Pretas (Verride - Montemor-o-Velho) | 20h00 | Entrada Livre | Lotação Limitada
III ATO (inserido no Festival Fusing) - 31 de julho a 3 de agosto | Praça da Europa (Figueira da Foz) | 19h30 | Lotação Limitada

Entrada Livre sujeita a reserva




Percorreremos ruínas de um Portugal que está há muitos séculos à beira da ruína, mas que teimosamente insiste em existir.Sabendo que em períodos de igual decadência houve quem não desistisse, fomos em busca de outros "faunos": os que viveram e trabalharam no Colégio da Trindade, em plena Alta de Coimbra que está agora a candidatar-se a Património da Humanidade; os que olharam o vale do Mondego do alto da Quinta das Pretas (ou da Melhor Vista), em Verride, poiso de D. Maria II numa estrelada noite de maio de 1852; e os que apanharam o barco no porto da Figueira para procurar outros destinos, refazer a sua vida ou simplesmente chegar à outra margem.

Em ARRUINADOS EM TRÊS ATOS, encontramos os Faunos do Rio separados: cada um foi à sua "vidinha", feita de rotinas bastantes à mera sobrevivência, e esqueceu o teatro. Mas, como sempre, o Passado volta e agora para reancender os sonhos e unir os desavindos. Em três espetáculos transformados em três episódios de uma novela intemporal, os Faunos irão assim crescer na crença de que juntos são melhores e mais felizes, mas crescer também em número (há novos membros) e em território: partem de Coimbra, seguem a margem esquerda do Mondego até Verride e, por fim, arrancam em direção à foz do rio para, nesse espaço de horizonte aberto, decidir o que fazer com a sua vida.

Este Património (i)material mais ou menos abandonado e que, em alguns casos, encerra também uma promessa de futuro, serve de base a uma dramaturgia construída a partir de espaços arruinados e de histórias passadas, mas igualmente das vidas dos que, hoje, participam no espetáculo. Sim, o Portugal de 2013 está impróprio para consumo, mas a verdade é que continuamos por cá e entre o lamento pelo que já passou e a luta pelo que há de vir, os Faunos e os seus comparsas escolhem viver a susbstância de uma existência mais ou menor real, mais ou menos utópica. Na linha recente de trabalho d'O Teatrão e na sequência de espetáculos como "Um Grito Parado no Ar", "República(s)" ou "Coimbra 1111", ARRUINADOS EM TRÊS ATOS assenta, pois, na ideia de partilha, de encontro de pessoas e ideias e de construção de projetos comuns - seja uma peça de teatro, uma família, uma cidade ou um país, mantendo a crença de que a revolução está, literalmente, na rua: nas suas casas, nas suas gentes, na sua vida.






ARRUINADOS EM TRÊS ATOS

ARRUINADOS EM TRÊS ATOS
I ATO - 3 a 6 de julho | Colégio da Trindade (Coimbra) | 20h00 | Lotação Limitada

II ATO - 17 a 20 de julho | Quinta das Pretas (Verride - Montemor-o-Velho) | 20h00 

III ATO (inserido no Festival Fusing) - 31 de julho a 3 de agosto | Praça da Europa (Figueira da Foz) | 19h30 | Lotação Limitada 

Entrada Livre sujeita a reserva






ANDAM FAUNOS NAS RUÍNAS

A partir de 3 de julho, os Faunos do Rio Mondego, companhia-alter ego d'O Teatrão que apresentou COIMBRA 1111 (2011) e SHAKESPEARE NO CASTELO (2012), sacode o pó da roupa, bate a sola na calçada e neste verão do nosso contentamento volta a casa, isto é, à rua. E não vai só: gentes dos Concelhos de Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz levantam o braço, pedem a palavra e enchem de vida as terras atravessadas pelo Mondego.

Quem é esta gente e de onde vem? São cidadãos daqueles três Concelhos aos quais se juntam as vozes e as histórias de quem habitou, no passado, as ruínas por onde os Faunos do Rio andam agora "perdidos". No verão de 2013, e sem pedir licença, somos visitados pelo Passado - um Passado não assombrado, mas assombroso, capaz de resgatar vidas maiores do que nós e que agora revivem para que também nós possamos crescer e voltar a acreditar que somos um país. 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Shakespeare no Castelo

Shakespeare no Castelo (teatro de rua) | Direção de Deolindo Pessoa | Castelo de Montemor-o-Velho | 23, 24 e 25 de agosto | 13, 14 e 15 de setembro | Quinta a sábado | Início do percurso: 21h00 | Espetáculo de entrada livre, sujeita a reserva 

 Uma trupe de atores cuja origem se perde nos tempos reúne-se às portas do castelo de Montemor-o-Velho para oferecer aos senhores e aos populares uma mostra das suas capacidades. Pilharam as obras completas de um autor estrangeiro e pretendem com isso ganhar o suficiente para garantir a próxima refeição ou, pelo menos, um pouco de fama. Como lhes faltam atores, atraem os atores locais, a quem vão ter de explicar todo o Shakespeare em menos de dez minutos, o tempo que falta para começar a apresentação. De modo a seduzir o público, começam com as personagens de Sonho de Uma Noite de Verão, todas perdidas de amores umas pelas outras. Já com o público dentro do castelo, jogam pelo seguro. Metade do público será assustada e comovida, esperam, com as cenas trágicas das peças Macbeth, Romeu e Julieta, Rei Lear, Otelo e Hamlet. A outra metade rir-se-á das patifarias de Falstaff e dos jogos de amor e desamor de As Alegres Comadres de Windsor, Muito Barulho por Nada, A Fera Amansada e Como Quiserem. As mulheres da trupe, Preta Pires, Branca e Manteigas, levam os espectadores pelas veredas das tragédias. Os homens, Pero Coimbrão, Coimbrinha e Tagana, conduzem-nos pelos maus caminhos das comédias. Aparentemente, tudo é ilusão e divertimento. Mas a trupe vai ficando mais séria à medida que se aproximam as duas peças histórias escolhidas para encerrar esta viagem pelo castelo com Shakespeare: Henrique IV (primeira parte) e Ricardo III. As ilusões do poder e da vaidade desfazem-se, e os atores ficam cara a cara com as máscaras que foram usando.

©Associação Diogo de Azambuja

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA 
Conceção e direção: Deolindo Pessoa Dramaturgia: Deolindo Pessoa e Jorge Louraço Figueira Espaço Cénico: José Tavares Música Original: Luís Pedro Madeira Figurinos e Adereços: Cátia Barros e Patrícia Mota Desenho de luz: Francisco Beja Grafismo: Ana Luísa Ferreira (Câmara Municipal de Montemor-o-Velho) Fotografia e Vídeo: Associação Diogo de Azambuja Produção Executiva: Cátia Oliveira (O Teatrão) Direção Técnica: João Castro Gomes (O Teatrão) Montagens e operação do espetáculo: Alexandre Mestre; João Castro Gomes; Jonathan de Azevedo; Rui Capitão Construção de Cenário: Oficinas de Carpintaria da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho Adereços de Figurinos: Isabel Pereira Costureiras: Ana Fernandes e Glória Costa Relações Públicas: João Lobo (Câmara Municipal de Montemor-o-Velho) Co-Produção: Câmara Municipal de Montemor-o-Velho e O Teatrão 2012 
Elenco: Ana Bárbara Queirós (Estagiária); Inês Mourão; Isabel Craveiro; João Santos (Projeto Pedagógico); Margarida Sousa; Nuno Carvalho e Pedro Lamas (O TEATRÃO); Carlos Santos; Beatriz Sequeira; Inês Cardoso; Mariana Matos e Nuno Gomes (CLASSES O TEATRÃO); Andreia Teixeira; Capinha Lopes; Carlos Cunha; Joana Macias; Judite Maranha; Morais Jorge e Telmo Pinão (CITEC); Francisco Caetano; Joana Rasteiro; Jorge Santos; Licínia Silva; Mariana Corino e Sílvio Carvalho (O CELEIRO); António Oliveira; António Queijo e Mariana Cardoso (ATRÁS do PANO – Santo Varão); David Cravo; José Neves; Patrícia Cravo e Paulo Matos (ACDS de FORMOSELHA); Carlos Cabido; João Baía; Olímpio Baía e Pedro Santana (G.C.A. PORTELA); Músicos: António Correia (Direção de ensaios); António João Neves (bombo); Bruna Cadima (clarinete); Bruno Costa (trompete); Carla Correia (clarinete); Daniel Gaspar (tuba); Diogo Leal (trombone); Filipe Carraco (trompete/ pratos); João Luís Guerra (trombone); José Couceiro (saxofone alto); José Fernandes (bombardino); José Maria Oliveira (caixa de guerra); José Reis (caixa de guerra); Luís Amaral (tuba); Mariana Pardal (flauta/ flautim); Marta Lucas (flauta); Nuno Rodrigues (bombo) e Patrick Guerra (saxofone tenor)

©Associação Diogo de Azambuja