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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A Nossa Floresta

CITEC | Montemor-o-Velho
Sala Grande | 7 de fevereiro | 21h30 | Entrada: €4

SINOPSE 
Uma história que como um sonho segue a sua própria lógica. Três atores, manipuladores de marionetas, abordam de maneira absurda e poética a temática do tempo: numa floresta uma criança conduz os sonhos e os medos. Três homens à procura "de um encontro de vida e de morte" e uma adivinha por resolver.
Este espetáculo propõe várias leituras e interpretações possíveis. Partindo dos nossos medos de adultos e de crianças que fomos, e dos nossos sonhos de ontem e hoje, abordamos a noção de passagem, de impermanência que a vida tem, tanto na natureza como no humano. E falamos também dessa grande viagem eterna, pela qual todos passaremos. Abrir com humor e poesia, de uma forma doce, a interrogação sobre o que é o tempo. 
Patrick Murys

©Nuno Patinho


Espetáculo para maiores de 8 anos
Duração: 50m

CITEC – Centro de Iniciação Teatral Esther de Carvalho
Fundado a 25 de julho de 1970, o CITEC sucedeu ao Montepio Recreio e Instrução, que ocupava as instalações do Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho. Tem mantido, desde a sua criação, uma atividade regular onde, a par de criações teatrais próprias, dinamiza um Centro de Residências Artísticas e a programação do Teatro Esther de Carvalho. Em agosto de 1974, começou a organizar uma Semana de Teatro no Castelo, que após diferentes designações e figurinos, se passou a intitular, desde 1981, por CITEMOR, um festival de referência nacional e internacional que se tem extendido para fora das muralhas do Castelo.
A FLORESTA é a sua 48ª produção.

sábado, 6 de março de 2010

"Paisagens em Trânsito" - Circolando na OMT

O Teatrão acolhe pela primeira vez a companhia portuense Circolando e com um espectáculo de rara beleza e qualidade - Paisagens em Trânsito, uma criação de Patrick Murys.

Desenvolvendo as linguagens do teatro de marionetas e do objecto, do teatro físico, a temática do exílio surge neste solo como centro de interrogações.

No átrio de uma estação de comboios imaginária, há um homem carregado de malas. Viajante sem destino com uma história guardada na bagagem.
O comboio não chega. Desesperado, o homem abre uma mala atrás da outra, revelando pedaços da sua vida. Badalos, farda de combate, palha, terra, paisagens da memória aos poucos descobertas no fundo de cada mala.
A linha de comboio une as pontas à história. Começa no mesmo ponto onde termina. Pelo meio atravessa, invisível, o mundo interior do viajante. Será mesmo um viajante? O condutor do comboio? O guarda da estação? Personagens que nos ajudam a construir o nosso próprio comboio e seguir viagem.

Ficha Técnica e Artística:

Criação e interpretação: Patrick Murys Colaboração na encenação e dramaturgia: André Braga e Cláudia Figueiredo Composição musical: Luís Filipe Madeira e Isabelle Fuchs Construção: Sandra Neves (adereços, marionetas e figurinos), Carlos Pinheiro com a colaboração de Nuno Guedes (cenografia) Desenho de luz: Cristóvão Cunha com a colaboração de Pedro Fonseca Agradecimento especial: Luciano Amarelo (direcção de actor) Operação de luz e som: Pedro Fonseca Execução de figurinos: Alexandra Barbosa Produção: Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos Design gráfico: João Vladimiro Fotografias: João Vladimiro e Stratos Ntontsis Produção Executiva: Corropio Agradecimento: Leonor Barata e Léonard
Co-produção: Município do Fundão e Moagem - Cidade do Engenho e das Artes
Apoios: IEFP/CACE Cultural, Association INTI, Ócios e Ofícios, O Teatrão

Sala Grande da OMT, 13 de Março, 21h30
Duração: 55 minutos
Espectáculo para maiores de 8 anos.

Preço dos bilhetes: entre € 4 e € 10


(Fotografia de Stratos Ntontsis)