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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

"A Prenda a Dar Livros" com a Alma Azul!

A Alma Azul volta a realizar, em 2014, o projecto "A Prenda a Dar Livros", com início no dia 1 de Dezembro. Pretende com esta iniciativa disponibilizar e promover a compra de livros para oferta no Natal de autores de Língua Portuguesa (mas não só), de qualidade e a preço justo, sem intermediários; e também angariar fundos para a realização do seu Festival de Língua Portuguesa = A Língua Toda, que vai realizar de 21 de Março a 23 de Abril de 2015. 

Para que tudo não fique numa venda de livros, a Alma Azul empenhou-se em produzir um programa em redor dos autores e dos livros que apresenta e que têm um valor cultural inquestionável. "A Prenda a Dar Livros" vai visitar Escolas, Bibliotecas, Associações Culturais e Recreativas, Faculdades, Universidades Séniores, Museus, Cafés e Lojas de Comércio Tradicional, levando consigo, além dos livros, leituras de Eça de Queirós, Alberto Caeiro, Fialho de Almeida, José Tolentino Mendonça, Luís Quintais, Gomes Leal, Maria Manuel Viana, Sophia de Mello Breyner, Ruben A., Pedro Eiras, Rui Zink, Rui Nunes, Dulce Maria Cardoso, Teolinda Gersão, entre outros autores. 

A Alma Azul conta para este seu projeto com o apoio empenhado dos parceiros com quem trabalhou e foi crescendo ao longo de 15 anos (1999-2014).

A PPRENDA A DAR LIVROS (Livros/Leituras) 
Organização: editora Alma Azul
Tabacaria | 6 e 7 de dezembro | sábado das 20h30 às 21h30 e domingo das 16h às 17h

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Ecos de uma descolonização

Uma história real que tem por fundo a colonização, a guerra colonial e a descolonização. E que tem por centro o 7 de setembro de 1974, dia em que brancos extremistas assaltaram o Rádio Clube Moçambique,
vindo a provocar centenas de mortos, na sua maioria negros. Eis o que jornalista Ribeiro Cardoso tem para nos apresentar no dia 29 de abril: personagens e histórias marcadas pelo ódio racial, o medo e uma descolonização envenenada.

O Fim do Império - Memória de um Soldado Português (Livros)
De Ribeiro Cardoso
Tabacaria da OMT | 29 de abril | terça-feira | 18h30 | Entrada livre

Em setembro de 1974, Lourenço Marques testemunhou um crime sem perdão que originou incontáveis mortos, na esmagadora maioria negros - graças à loucura e irresponsabilidade de um punhado de brancos que, sentindo o seu mundo de privilégios a ruir, se lançou numa aventura sem sentido, arrastando emocionalmente milhares de compatriotas que, desinformados e impreparados politicamente, naquele contexto eram presa fácil de qualquer patrioteirismo rasteiro.

O resultado foi, num primeiro momento, uma euforia balofa, difundindo via rádio desejos e boatos como realidades – com os seus membros mais exaltados entregando-se, ao som do Rádio Clube de Moçambique assaltado, a uma autêntica orgia de sangue negro nas ruelas sem esgoto do caniço.

Ao terceiro dia, o medo que se havia apoderado da população negra, que ouvia a rádio apelando à intervenção sul-africana e rodesiana, transformou-se em levantamento geral sob a forma de uma marcha de catanas sobre a cidade branca.

Biografia do autor
Ribeiro Cardoso nasceu no Porto em Maio de 1945. Licenciado em Filologia Germânica, é jornalista profissional desde 1971. Iniciou-se no Diário de Lisboa e foi sócio fundador do semanário O Jornal e redator-fundador dos quotidianos O Diário e Europeu. De 1989 a 1992 foi diretor-adjunto do semanário O Comércio de Macau, tendo permanecido até 1993 naquele território chinês sob administração portuguesa como freelancer e correspondente para a Ásia do Jornal de Notícias e da RDP-Antena Um. Regressado a Portugal, foi redator do Tal&Qual, diretor de publicações da TV Guia Editora (RTP) e coordenador da revista Autores, da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 1987, com o documentário televisivo O Pinta do Intendente, ganhou o prémio Gazeta, do Clube de Jornalistas. De 2001 a 2004 integrou os quadros da RTP e de 2004 a 2009 foi responsável editorial e um dos moderadores do programa Clube de Jornalistas, emitido na RTP 2. Em 2011 publicou, na Editorial Caminho, o livro "Jardim, a Grande Fraude".

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A cadeira que queria ser sofá


A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ (livros)
de Clóvis Levi
Editora Lápis de Memórias
21 de abril | sábado | 16h30 | Entrada Livre

Lançamento do novo livro de Levi, autor que recebeu o Selo de Recomendação do Plano Nacional de Leitura com o seu livro para adolescentes “O Beco do Pânico”, e com ilustrações de Ana Biscaia, uma das representantes de Portugal na última Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha.

O livro contém três histórias, com delicada abordagem sobre a morte: “Espanto Feliz!”, “O Piano de Calda” e “A Cadeira que queria ser Sofá”.

Clovis Levi é autor teatral premiado no Brasil, com suas peças “Se chovesse, vocês estragavam todos” (co-autoria de Tânia Pacheco) e “Amor e Morte de Nelson Rodrigues”. Ana Biscaia recebeu Distinção Prémio Nacional de Ilustração 2010 com o livro "Luís de Camões para todos"; Peter Pan Silverstar, prémio IBBY na Suécia, com o livro de Alice Vieira "Honungsblomma"; e Selecção do Júri, Titan-illustration in design, Esad Matosinhos com o livro "O carnaval dos animais", de Rui Caeiro.