terça-feira, 19 de maio de 2015

workshop de Fotografia

(clicar para ampliar)

O workshop de fotografia, orientado por Carlos Gomes, pretende consciencializar e aproximar públicos de teatro e não só à dinâmica de construção do processo criativo em torno da imagética de uma peça de teatro. Aconselhado a quem pretende adquirir os fundamentos básicos da fotografia de cena de forma prática e consistente, dominando à partida a técnica fotográfica no sentido gera. As inscrições estão abertas: info@oteatrao.com

segunda-feira, 18 de maio de 2015

conversas em TERRENOS BALDIOS

Terrenos Baldios, a nova criação do Teatrão, é um espetáculo sobre encontros em primeira pessoa no tempo presente. Por isto mesmo, e em colaboração com a professora Maria da Conceição Ruivo, o Teatrão abre as portas da Tabacaria para duas tertúlias, depois do espetáculo de sábado à tarde. A primeira conversa para discutir o tempo segundo abordagens de diferentes áreas da ciência e das humanidades aconteceu no sábado (dia 16). 

Como é habitual ao Teatrão, a informalidade  foi o tom da conversa, que a professora Conceição Ruivo (aposentada do Departamento de Física e escritora) apresentou. A segunda sessão é no dia 30 de maio e contará com Rui Mota Cardoso (psiquiatra e professor da FMUP), Ana Luísa Amaral (poeta e professora da FLUP) e Vítor Cardoso (astrofísico e professor do IST da UL).


terça-feira, 5 de maio de 2015









O Teatrão propõe uma experiência mais próxima com o público, convidando-o a interagir directamente com os atores. Esta nova produção foi criada e encenada pela atriz e bailarina Joana Mattei, vinda de São Paulo e colaboradora do Teatrão em produções anteriores (a exemplo, Ink, o Gnomo e O Círculo de Giz Caucasiano). Este regresso juntou as ideias da encenadora com as novas propostas de proximidade do Teatrão.

A criação deste espetáculo partiu também do estudo das obsessões dos atores, enquanto micro-universo de reflexão que permitisse questionar os desejos comuns da cidade e do país. Estas obsessões foram encaradas como «desvios» num «caminho» para o qual o espetáculo aponta hipóteses. Por isso mesmo, também o cenário não foi criado de forma tradicional, e relaciona-se com as conclusões da reflexão de partida. Podemos dizer que é «descartável», e foi construído através de um desafio lançado ao público num pedido de coleta de materiais anunciado nas redes sociais.