CONTA-ME COMO É (Teatro)
de Jorge Palinhos, Pedro Marques e Sandra Pinheiro
O Teatrão | Encenação de Jorge Louraço Figueira
Sala Grande | 23 a 27 de abril | quarta a sábado | 21h30 | domingo | 17h
CONTA-ME COMO É, em cena de 23 a 27 de abril, é também oportunidade de abrir a OMT à celebração dos 40 anos do 25 de abril e de oferecer um conjunto de atividades pensadas a partir do espetáculo. É assim que a energia própria dos grandes ajuntamentos populares (que o mês de abril tão bem representa) chega ao Teatrão!
Um conjunto de peças curtas surgidas da pena de três premiados dramaturgos, constitui o ponto de partida de CONTA-ME COMO É. São autênticos pedaços do Portugal contemporâneo, escritos segundo a visão particular de Jorge Palinhos, Pedro Marques e Sandra Pinheiro.
Num caldeirão onde se deita este material dramatúrgico, mais as ilustrações de André Lemos, as fotografias do projeto 12.12.12, o apoio ao movimento da coreógrafa Marina Nabais, e ainda muitas toalhas e cestos de piquenique, histórias dos 40 anos passados desde o 25 de Abril, e as interpretações de 19 atores, mistura-se uma poção mágica para resistir ao invasor… O Teatrão fabrica uma versão própria do país real que, numa OMT dessacralizada e reinventada pelo cenário de Filipa Malva, a luz de Alexandre Mestre e o som de João Castro Gomes, cabe aos atores contar aos espectadores.
E porque estamos a falar de todos nós e de hoje, este mega-piquenique que o espetáculo propõe será alargado a gentes e áreas diversas, expandindo-se para todo o espaço da OMT. Nos dias das apresentações, O Teatrão oferece um intenso programa de atividades:
©Carlos Gomes |
- no dia 24 de abril, véspera de feriado, há logo a seguir ao espetáculo uma "jam session" organizada pelo curso de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra;
- no dia 25 de abril, integramos a sessão nas Comemorações do Dia da Liberdade e garantimos entrada livre a quem quiser vir assistir;
- a seguir à última sessão, no dia 27 de abril, recebemos alguns deputados da Assembleia da República para conversarmos sobre a democracia que vimos construindo e sobre o papel que cada um de nós tem, ou pode ter, neste Portugal europeu do ano de 2014.
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