TRAGICOMÉDIA DO PASTOR ALBERTINO EM 60 MINUTOS SEM INTERVALO (Teatro)
Trailaró – Teatro a.c.s.s.
Trailaró – Teatro a.c.s.s.
Sala Grande | 20 de fevereiro | quinta-feira | 21h30 | Duração: 60m | M6 | Entrada: €4
Indo à boleia do conto construído por Carlos Cabral a partir de uma notícia de imprensa, construímos nós este espetáculo sobre a vida de aldeia. E assim teatralizamos esta notícia em que numa aldeia de Portugal, um pastor declara ter comprado uma rapariga pela quantia de dois mil e quinhentos euros, mais quinze cabras e cabritos a escolher entre os animais do seu rebanho.
Mas uma vez que a rapariga se recusa a acompanhá-lo, o pastor acabou por deslocar-se à casa onde ela vivia com a mãe e com um companheiro, para exigir a concretização do negócio.
Para o que desse e viesse! O pastor empunhava uma caçadeira e fazia-se acompanhar de um burro que transportaria a moça até a aldeia dele. Perante isto, a rapariga decidiu chamar a Guarda Nacional Republicana, que deteve o pastor e o apresentou a tribunal. Durante a audiência e devido ao facto de ter ingerido uma grande quantidade de comprimidos, o homem desfaleceu e foi transportado ao hospital.
Cada um dos intervenientes conta a história à sua maneira, pelo que é impossível determinar quem vendeu quem, e a quem, quem mente e quem fala verdade. A narrativa dos cinco intervenientes, talvez ajude a entender o que se passou. O pastor Albertino comprou de facto a rapariga ao amigo? O companheiro da rapariga conhecedor da transação autorizou? A rapariga saberia do negócio e serviu de isco para partilhar do dinheiro e animais? Ou o Pastor é tonto e inventou tudo.
Ficha técnica e artística
Atores: Ana Filipe, Diana Oliveira, Rui Almeida, Susana Anjo | Técnicos: Luís Carlos Vicente, Paulo Domingos | Encenação: Rui Lourenço de Almeida
Trailaró – Teatro a.c.s.s.
Surgiu nos anos 70 do séc. XX e tem vindo a desenvolver um trabalho em estreita relação com a sociedade em que está inserido, transportando a mensagem de que o teatro é indispensável na vivência e na sua evolução, sendo importante na compreensão, reflexão e conhecimento quer individual quer social, permitindo uma melhor relação com o meio. Reestruturado em 1995, participa frequentemente em iniciativas culturais do Município de Soure, nos ciclos de teatro, nomeadamente da Fundação Inatel, apresenta as suas produções em várias localidades do distrito de Coimbra e mantém um trabalho regular no programa cultural do Concelho de Soure. Tem desenvolvido trabalho a partir de contos tradicionais, fantoches, teatro de rua, e dos seguintes autores: Ilse Losa, Gil Vicente, Vicente Sanches, Miguel Rovisco, Plauto, Hélder Pristas Monteiro, Fernando Pessoa, Abel Neves, Luís Mourão, Sophia de Mello Breyner e W. Shakespeare.
Surgiu nos anos 70 do séc. XX e tem vindo a desenvolver um trabalho em estreita relação com a sociedade em que está inserido, transportando a mensagem de que o teatro é indispensável na vivência e na sua evolução, sendo importante na compreensão, reflexão e conhecimento quer individual quer social, permitindo uma melhor relação com o meio. Reestruturado em 1995, participa frequentemente em iniciativas culturais do Município de Soure, nos ciclos de teatro, nomeadamente da Fundação Inatel, apresenta as suas produções em várias localidades do distrito de Coimbra e mantém um trabalho regular no programa cultural do Concelho de Soure. Tem desenvolvido trabalho a partir de contos tradicionais, fantoches, teatro de rua, e dos seguintes autores: Ilse Losa, Gil Vicente, Vicente Sanches, Miguel Rovisco, Plauto, Hélder Pristas Monteiro, Fernando Pessoa, Abel Neves, Luís Mourão, Sophia de Mello Breyner e W. Shakespeare.
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